O divertido desafio do RH na busca por executivos C-Level
Em um dia comum na selva corporativa, conhecemos nosso herói, Herculano, líder do Departamento de Recursos Humanos. Herculano não é um simples RH, ele é um caçador. Mas não caça qualquer presa, sua mira está voltada para as raras e esquivas feras do reino executivo: os Executivos C-Level.
Mas, você deve estar se perguntando, o que é um Executivo C-Level? Ah, essas são as criaturas mais evoluídas da fauna empresarial, os “Chief” algo. CEO, CFO, CTO, com as iniciais sempre começando com “C”. E, curiosamente, quase ninguém sabe o que significa a última letra, pois o “O” geralmente é uma incógnita que só é desvendada na conferência anual de acrônimos.
Herculano enfrenta o desafio de achar essas criaturas raras no mercado de trabalho. Não é uma tarefa fácil, afinal, os Executivos C-Level são especialistas na arte do disfarce. Eles se camuflam perfeitamente em ambientes luxuosos, golf clubs e até mesmo no elevado ambiente do LinkedIn, onde costumam aparecer em fotos com expressões sérias e descrições que misturam jargões corporativos e mensagens inspiradoras, um fenômeno conhecido como “corporate haikus”.
O processo de captura é ainda mais complicado. Afinal, é preciso atrair a atenção do executivo C-Level com um conjunto complexo de táticas, que variam desde mimos exorbitantes até promessas de status ainda mais alto na cadeia alimentar corporativa. E isso é apenas a isca.
Mas a verdadeira dificuldade está no ato da captura. Estes executivos são mestres na arte de negociar. Qualquer oferta inicial é apenas um ponto de partida para uma longa e complexa dança de poder, que pode se estender por semanas, meses, até que se chegue a um acordo que seja aceitável para ambas as partes.
E se você acha que o trabalho de Herculano termina quando ele finalmente consegue contratar um executivo C-Level, você está muito enganado. Depois de contratados, os executivos C-Level precisam ser geridos e, acredite, essa é a parte mais desafiadora.
O dia de Herculano é uma comédia de erros, onde cada decisão parece apenas levar a mais dilemas e confusões. Ele está constantemente equilibrando o ato de satisfazer as demandas dos executivos C-Level, enquanto também tenta manter o restante da empresa feliz.
E assim, nosso herói de RH, Herculano, segue em sua aventura diária. Buscando, atraindo e gerenciando essas feras raras do mundo corporativo, sempre com um sorriso no rosto e um bom humor inabalável. Afinal, mesmo na selva corporativa, alguém tem que fazer o trabalho sujo. E, felizmente para o resto de nós, Herculano é justamente o homem para essa tarefa.
A vida de Herculano é um lembrete de que, por mais absurdo que o mundo corporativo possa parecer, ainda há espaço para humor e diversão. E no fim do dia, mesmo com todos os desafios e frustrações, ele não trocaria seu trabalho por nada neste mundo. Afinal, onde mais ele poderia encontrar tanta comédia?