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Gestão

Alerta para o RH: salários de executivos permanecem estáveis pelo segundo ano consecutivo no Brasil

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
08/05/2025
153 Views
08/05/2025
Imagem de cookie_studio no Freepik

 

Remuneração da alta liderança reflete cenário de cautela e impõe novos desafios para retenção e reconhecimento de talentos estratégicos.

Conteúdo
 Remuneração da alta liderança reflete cenário de cautela e impõe novos desafios para retenção e reconhecimento de talentos estratégicos.Estagnação salarial em cargos estratégicosCargos e faixas salariais mantidasCFO (Diretor Financeiro)CEO (Presidente Executivo)CHRO (Diretor de RH)CTO (Diretor de Tecnologia)CCO (Diretor Comercial)COO (Diretor de Operações)Implicações para o RHAtenção redobrada para CHROs

Em um momento em que o Brasil vive os impactos de um ambiente econômico volátil e politicamente instável, os salários da alta liderança corporativa mantêm-se sem grandes avanços. É o que aponta a nova Pesquisa de Remuneração para Executivos C-Level da Page Executive, unidade especializada do PageGroup no recrutamento de lideranças seniores.

O levantamento, realizado entre outubro de 2024 e fevereiro de 2025, ouviu 2 mil executivos de alto escalão em toda a América Latina e revelou um dado que merece atenção do setor de Recursos Humanos: a remuneração fixa mensal média de cargos como CEO, CFO, CHRO, CTO, CCO e COO permaneceu estável pelo segundo ano consecutivo, independentemente do porte das empresas.

Estagnação salarial em cargos estratégicos

Segundo Paulo Dias, diretor executivo da Page Executive, o resultado é reflexo direto de um cenário em que as empresas adotam posturas mais cautelosas quanto à política salarial.

“O ambiente atual impõe freio nas revisões salariais. O que observamos foram aumentos pontuais, mais relacionados a contextos específicos do que a uma tendência generalizada de mercado”, explica Dias.

Humberto Wahrhaftig, também diretor executivo da consultoria, acrescenta que, mesmo sem reajustes na média geral, o RH tem papel decisivo na retenção de executivos estratégicos que atuam como agentes de transformação.

“As empresas estão mais seletivas sobre quem manter no centro das decisões. O foco está em lideranças que engajam, entregam resultados e lidam bem com contextos complexos. O salário pode até estar estável, mas a pressão por performance aumentou”, destaca.

Cargos e faixas salariais mantidas

O estudo analisou a remuneração de executivos em empresas com faturamentos que variam de até R$ 250 milhões a acima de R$ 1 bilhão. Abaixo, os destaques por posição:

CFO (Diretor Financeiro)

Faixa de R$ 30 mil a R$ 60 mil (até R$ 250 mi)

Faixa de R$ 50 mil a R$ 80 mil (até R$ 1 bi)

Estabilidade na maioria dos perfis, com pequena alta no piso em empresas de grande porte

CEO (Presidente Executivo)

Remuneração a partir de R$ 60 mil a R$ 80 mil em empresas maiores

Sem mudanças nas faixas salariais em todos os segmentos

CHRO (Diretor de RH)

Faixas entre R$ 30 mil e R$ 80 mil, conforme o porte da empresa

Estabilidade completa nos salários, mesmo com maior protagonismo nas estratégias de gestão de pessoas

CTO (Diretor de Tecnologia)

Entre R$ 30 mil e R$ 80 mil

Remuneração estável em meio à readequação do setor de tecnologia

CCO (Diretor Comercial)

Faixas entre R$ 30 mil e R$ 80 mil

Pequenos ajustes em empresas com maior capacidade de investimento

COO (Diretor de Operações)

Entre R$ 30 mil e mais de R$ 80 mil

Leve alta no piso em empresas com faturamento acima de R$ 500 milhões

Implicações para o RH

O dado mais sensível do levantamento é que, embora a pressão por resultados, transformação digital, inovação e sustentabilidade esteja cada vez maior, os pacotes de remuneração permanecem estagnados. Isso exige do RH uma abordagem mais estratégica e personalizada na valorização e retenção dos talentos da alta liderança.

“As faixas salariais não dizem respeito apenas a valores, mas também comunicam a prioridade da empresa. Onde há ajustes, há investimento — e é aí que o RH precisa atuar com visão clara e sensibilidade organizacional”, reforça Wahrhaftig.

Além dos salários, o estudo indica que as empresas mais competitivas estão recorrendo a planos de bônus variáveis, incentivos de longo prazo e programas de desenvolvimento executivo como formas de compensar a ausência de aumentos fixos.

Atenção redobrada para CHROs

No caso específico dos Diretores de Recursos Humanos, a estabilidade salarial chama atenção, uma vez que esses profissionais têm liderado processos críticos de transformação cultural, inclusão, bem-estar e retenção em cenários adversos. Para Paulo Dias, isso reforça a necessidade de o RH também lutar por reconhecimento interno e visibilidade estratégica.

“O CHRO tem sido peça-chave para manter o equilíbrio organizacional. Ignorar essa contribuição na política de remuneração pode gerar desmotivação em um dos cargos mais importantes da atualidade.”

📊 Para acessar o estudo completo da Page Executive, clique aqui.

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