Espaço conta com três tipos de estações, incluindo cabines acústicas inspiradas em orelhões
Diante de um cenário corporativo com maior flexibilidade e novos modelos de trabalho, a Alice – gestora de saúde que tem por missão tornar o mundo mais saudável – anuncia novo escritório, com projeto inédito para atender às necessidades do trabalho híbrido.
Com a mudança, a healthtech deixa seu antigo espaço e migra para a Avenida Rebouças. A nova sede – feita em parceria com o escritório Perkins & Will e com a construtora Hauz – possui três pavimentos, totalizando 4 mil metros quadrados, e conta com ambientes multifuncionais inspirados pelas virtudes da empresa.
Ao todo, são três tipos de estação de trabalho, desenhadas para atender diferentes demandas e facilitar a troca entre equipes que operam juntas, mas nem sempre estão no mesmo espaço físico. Elas ficam localizadas nos primeiro e segundo andares do prédio – que representam as virtudes “subimos a barra e evoluímos todos os dias” e “encorajamos autenticidade e transparência” – onde também estão as salas de reunião.
Trabalhos colaborativos podem ser feitos nas mesas compartilhadas, ideais para reuniões informais dos times que estão no escritório. Já as estações abertas atendem às pessoas que desejam focar em uma tarefa individual sem perder o engajamento com os demais colegas.
O maior destaque, porém, fica por conta das cabines individuais. Inspiradas nos tradicionais orelhões, elas contam com boa acústica e são ideais para momentos de foco e privacidade, além de recomendadas para reuniões online.
A inovação no projeto foi possível pelo fato da Alice, diferente de outras empresas, já ter nascido com modelo de trabalho remoto. Isso permitiu que a healthtech desenhasse do zero uma solução própria pensando em engajamento e colaboração.
MUITO ALÉM DE ESPAÇOS PARA TRABALHO
O andar térreo traz ambientes que estimulam a conexão entre os Pitayas – como a Alice chama seus colaboradores – para além das demandas do dia a dia. Inspirado nas virtudes “vamos pra Arena”, “trabalhamos com paixão pelo propósito” e “nos importamos com as pessoas genuinamente”, ele conta com um auditório em formato de arena – símbolo importante da cultura da Alice – para reuniões, treinamentos, eventos e gravações, possibilitando simultaneamente a participação remota e presencial, com capacidade para 270 pessoas.
Além disso, o pavimento possui um refeitório aconchegante com jardim e cabines de atendimento de telemedicina para o Time de Saúde – equipe de atenção primária digital, formada por enfermeiros e médicos, disponível 24 horas por dia.
A sede atende ainda a todos os requisitos de acessibilidade e conta também com vestiário, lactário e banheiros unissex, além de um rooftop.
“O nosso novo espaço é mais um marco na história da Alice. Temos muito orgulho de ter um time de alta performance que trabalha com paixão para tornar as pessoas mais saudáveis e é por causa dele que chegamos até aqui”, afirma Sarita Vollnhofer, responsável pela área de People da healthtech. “Esse espaço foi pensado para garantir que todos os Pitayas tenham acesso à melhor experiência de trabalho, independente de estarem em suas casas ou no escritório”.
A nova estrutura vai ao encontro do modelo de trabalho da Alice, o remote first, que considera que as pessoas podem trabalhar no local que preferirem e que melhor atenda às suas necessidades. A gestora se preocupa, então, em oferecer uma experiência de excelência, independente do colaborador estar no escritório ou em home office, promovendo liberdade e, ao mesmo tempo, fortalecendo a cultura, senso de pertencimento, conexão e troca entre os times. Por isso, o espaço não conta com lugares demarcados e comporta apenas em torno de 40% dos mais de 700 colaboradores. O objetivo é, justamente, tornar o ambiente mais dinâmico, funcional e confortável.
“Tratamos nossos Pitayas como pessoas responsáveis, dedicadas e que dão o seu melhor. Pessoas assim vão agir sempre pensando no sucesso da Alice e, por isso, entendemos que não faz diferença de onde elas estão trabalhando,” explica André Florence, co-fundador e CEO da healthtech. “Na nossa visão, não faz sentido exigir que nosso time perca tempo e energia se deslocando quando suas atividades podem ser feitas de casa. Ao mesmo tempo, é imprescindível termos um local para receber quem prefere ir ao escritório. Enxergamos no remote first a formalização da autonomia radical que nosso time sempre teve e nos adaptamos para garantir que todas as experiências de trabalho considerem, em primeiro lugar, que Pitayas poderão estar remotamente”, finaliza.