A Black Friday começou a ser realizada no Brasil em 2010 e desde o primeiro ano vem ganhando importância no calendário varejista, tornando-se a a segunda data mais importante para vendas on-line e uma das três maiores em volume de vendas em geral. No período que a antecede, fala-se muito em cibersegurança e nos cuidado que os consumidores precisam ter no comércio eletrônico.
Mas é preciso também que o varejo fique atento à segurança física e à necessidade de maior eficiência logística. Por isso, a Genetec, empresa canadense líder em tecnologia nas áreas de segurança unificada, segurança pública, operações e inteligência de negócios, tem reforçado junto aos seus clientes do setor a necessidade de atualizaçõ constante das soluções de segurança e inteligência de negócios a fim de garantir experiências mais eficazes e interessantes aos clientes, bem como uma logística mais assertiva para cumprir os prazos acordados, com a qualidade esperada pelos consumidores. Além, é claro, de assegurar proteção contra contaminações pelo Coronavírus e outros vírus que venham a ameaçar a saúde e bem-estar das pessoas.
Para este ano, a Confederação Nacional do Comércio (CNC) tem a expectativa de movimentar R$ 3,34 bilhões em vendas em todo o País durante a Black Friday. “Depois de mais de um ano e meio de isolamento social e com a evolução do número de pessoas totalmente imunizadas, a tendência é que os consumidores finalmente voltem às compras e os volumes de vendas superem ou pelo menos alcancem os atingidos em 2019 (antes da Pandemia) em função das promoções. Porém, depois da recente experiência traumática, os cuidados precisam ser mantidos e até redobrados para assegurar que os clientes tenham boas experiências e voltem novamente às compras para o Natal e Reveillon”, afirma Michel Ricardo, gerente de contas de vertical de varejo da Genetec.
Segundo Ricardo, diante deste contexto, a tecnologia é uma grande parceira, pois pode ajudar o setor a garantir a segurança de seus clientes, colaboradores e parceiros (fisicamente) e a sua própria segurança patrimonial. O primeiro passo para isto é a empresa avaliar se está ou não bem preparadas em termos de segurança física. “Essa avaliação é válida tanto para a Black Friday, como para as próximas datas comemorativas importantes para o comércio.
O viés do cliente – é preciso manter as pessoas seguras em relação à covid-19 e oferecer uma experiência de compras satisfatória
Se o varejista, seja de rua ou de shopping, já tem uma estrutura de segurança, ele precisa verificar o que pode fazer para melhorá-la. Agora, se a loja ainda não se preparou, precisará de uma consultoria para avaliar o que é o mínimo necessário a ser feito e saber como a tecnologia pode ajudá-la. Mais do que colocar um funcionário na porta com o termômetro ou apenas instalar câmeras, o ideal é planejar a segurança como um todo, de modo a proteger os clientes.
Por exemplo, existe uma plataforma que permite manter o distanciamento adequado entre as pessoas nas filas e de medir o tempo de espera, para diminuir as filas. A inteligência de negócios usada pela ferramenta da Genetec permite verificar ainda o uso de máscara e se está sendo cumprida a ocupação máxima de pessoas na loja, conforme determinação legal. De acordo com o tamanho do estabelecimento, é importante também ter um controle de fluxo interno.
Outro ponto importante é a proteção ao furto. O cliente que vai às lojas precisa estar tranquilo enquanto faz suas compras, sabendo que o estabelecimento está cuidando também de seus bens materiais.
“Nossas soluções estão unificadas e é possível visualizar os dados e receber alertas quando os limites de ocupação estiverem sendo alcançados, em tempo real. O alerta vai para o centro de controle e para qualquer funcionário cadastrado pelo administrador, inclusive no celular. Tudo personalizado de acordo com as diretrizes sanitárias de cada localidade”, explica Ricardo.
O viés do varejista – precisa estar fisicamente protegido nesse momento de aumento das vendas
Todo período de maior movimento de vendas é mais crítico, especialmente nos centros de distribuição. O estoque e o controle de docas são pontos de atenção sempre, mas em especial em datas como essas. “Ainda que estejamos em um momento de crise, grandes varejistas continuam a investir nos CDs. A tecnologia é aliada do varejista para evitar perdas internas e para otimizar processos, é um investimento. Isso também significa mais acuracidade, ou seja, um melhor atendimento para o consumidor, seja no on-line ou na loja física”, afirma o gerente da Genetec.
As ferramentas que a Genetec oferece possibilitam visibilidade em tempo real das operações de pátio e ativos e do inventário de produtos, auxiliando na redução de custos com atrasos e detenção de containers, redução de aluguel e de trabalho de docas ociosas, melhor gerenciamento dos compromissos e análise de performance, e até do tempo de espera para carga e descarga, entre outros pontos. Também aqui se aplicam as questões sanitárias de contagem de pessoas, informações de distanciamento etc.
“Temos uma solução bem interessante para a área de docas – o Sipelia – que permite a integração de intercomunicadores com a central de segurança, o nosso Security Center. Além de liberação de acesso, ele funciona também, por exemplo, para o recebimento de entregas, fazendo até a conferência de notas fiscais, tudo sem contato presencial. Interfones, videoporteiros e até drones estão a serviço das empresas para assegurar ainda mais segurança aos colaboradores das docas, especialmente nesse momento de pandemia”, ressalta Ricardo.