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Comportamento

Dia da Mulher: Mais autonomia, conquistas e o direito de ser imperfeita

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
03/03/2020
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03/03/2020
Imagem de katyandgeorge por Pixabay

08 de março é o Dia Internacional da Mulher, uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas na década de 1970. Simboliza a luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Inicialmente, essa data remetia à reivindicação por igualdade salarial, mas, atualmente, marca a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial, mas também contra o machismo e a violência.

Conteúdo
Confira também:Podcast: Gestão ágil nas organizaçõesTermos em inglês utilizados por profissionais de recursos humanosAutonomia no trabalho: como conquistá-la?

 

Segundo a ONU, o Dia Internacional da Mulher não é um mero dia voltado simplesmente a homenagens triviais às mulheres. O 08 de março é um dia para reflexão a respeito de toda a desigualdade e a violência que as mulheres sofrem no Brasil e no mundo. É um momento para combater o silenciamento que existe e que normaliza a desigualdade e as violências sofridas pelas mulheres, além de ser um momento para repensar atitudes e tentar construir uma sociedade sem desigualdade e preconceito de gênero.

 

Como ser mulher no contexto atual

“Brene Brown é uma pesquisadora americana que fala sobre tudo o que queremos esconder: imperfeição, vergonha, vulnerabilidade, sensação de não pertencimento. Justamente por ter essa abordagem tão honesta sobre o que, afinal de contas, é ser humano, ela é referência constante em meus grupos e atendimentos, e estou sempre seguindo as descobertas de seus estudos e as teorias que defende em seus livros”, afirma Vivian Wolff, coach especialista em desenvolvimento humano e mindfulness pelo Integrated Coaching Institute (ICI) e formada em Mindfulness pela Georgetown University Institute for Transformational Leadership, Washington DC.

 

No livro de Brene, “A coragem de ser imperfeito”, Vivian cita um ponto coerente. “O modelo de vida atual, a quantidade de coisas que a mulher exige dela mesma vai além do que se pode aguentar. E quando ela não dá conta de tudo, se sente frustrada. Acorda no dia seguinte já se programando para fazer ainda mais e melhor. E a simples ideia de uma pausa se torna cada vez mais impensável. Como seria se a mulher se permitisse fazer menos e incluir momentos de descanso em sua jornada? Períodos de desconexão são essenciais para o bem-estar. Esquecer um pouco o check-list, olhar para si mesma e fazer algo que não esteja vinculado a responsabilidades, mas ao prazer, ao conforto que tanto lhe falta”, aponta Vivian Wolff.

 

Segundo Elaine Di Sarno, psicóloga com especialização em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica, e Terapia Cognitivo Comportamental, ambas pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas – FMUSP; é preciso que a mulher entenda seu espaço no mundo desde pequena. “É fundamental passar valores de mãe para filha, como autoestima, segurança, respeito, confiança e empatia. Valores que ressaltam o feminino e, ao mesmo tempo, formam uma base sólida para que uma menina possa crescer acreditando em si mesma e no poder de suas escolhas. Ao chegar na universidade e nos primeiros postos de trabalho, essas jovens precisam de referências e mentoras, alguém que venceu no meio de um mar de desencorajamento e testosterona, e que pode servir de modelo para as próximas gerações. O poder feminino é transformador e não deve faltar em nenhuma área promissora do futuro”, avalia Elaine Di Sarno.

 

Por que não a mulher?

Anos atrás, era mais difícil encontrar uma médica que fosse especialista em determinada área. Mais: que fosse especialista e bem qualificada. “A medicina era uma área dominada pelos homens. Talvez culpa da errônea ideia de que os homens eram superiores às mulheres por exercerem essa profissão há muito mais tempo. Não deixa de ser verdade que os homens estão na medicina há muito mais tempo. Mas não tem relação com inferioridade intelectual. Tem a ver com o impedimento feminino, que perdurou por séculos, de estudar, trabalhar fora de casa e de ter voz ativa na sociedade”, frisa Dra. Karina Tafner, ginecologista e obstetra, especialista em endocrinologia ginecológica e reprodução humana pela Santa Casa e especialista em reprodução assistida pela FEBRASGO.

 

Os primeiros relatos médicos da história da humanidade datam de alguns milênios antes de Cristo, escritos em papiros egípcios. A primeira faculdade de medicina data do século IX, e era frequentada somente por homens. Elizabeth Blackwell, nascida na Inglaterra e radicada nos Estados Unidos, foi a primeira mulher do mundo a ingressar em uma faculdade de medicina. Segundo Karina Tafner, precisou estudar sozinha em casa, com a ajuda de tutor, e foi recusada por nada menos que dez faculdades. “Ela finalmente foi aceita na Universidade de Genova, onde se tornou a primeira mulher a se formar médica, em 1849. Mais tarde, ela também criou uma escola de medicina voltada para as mulheres. Hoje, o número de mulheres que cursam medicina no Brasil é maior do que o de homens, desde 2009, e as mulheres já são maioria entre os profissionais com menos de 29 anos de idade”, comemora Tafner.

 

A síndrome da Mulher Maravilha

De acordo com a psicóloga Elaine Di Sarno, a busca por uma pseudo perfeição se tornou praticamente uma obrigação para as mulheres. Uma exigência para si mesma e para os outros. Segundo ela, essa idealização já está arraigada na nossa sociedade, como se fosse uma verdade absoluta e não houvesse opção de escolha. A mulher vivencia uma dupla ou tripla jornada (cuidar da casa, do marido, das crianças, do emprego, do curso de especialização, do supermercado e ainda tem que estar impecável na aparência). “Não importa se você seja ocupada demais. As pessoas sempre vão reparar se você engordou, se está com as unhas feitas, o cabelo arrumado ou com a pele bonita”’, diz Elaine.

 

Diante disso, segundo a psicóloga, vem o stress, a sobrecarga e a ansiedade. “Não à toa, as mulheres são mais predispostas a ter depressão e a desenvolver transtornos de ansiedade. Enquanto cerca de 20% delas apresentam algum episódio depressivo ao longo da vida, apenas 12% dos homens sofrem o mesmo. Claro que há influência de hormônios, especialmente em determinadas fases, como na tensão pré-menstrual, na menopausa ou durante a gestação. Mas os fatores sociais certamente acentuam estes sintomas”, conclui Elaine Di Sarno.

 

Para a coach Vivian Wolff, o perfeccionismo e a autocrítica geram um círculo vicioso. “Passamos a viver na ansiedade de uma vida e atos perfeitos, tentando nos proteger das situações capazes de expor nossos defeitos ao mundo. Quando entendemos que a perfeição não existe e nos acolhemos exatamente como somos, com o pacote completo, conseguimos nos perdoar, atuar com autocompaixão e pedir ajuda quando precisamos. Neste contexto, além de a mulher construir uma relação mais saudável com ela mesma, passa a enxergar o outro dessa mesma forma, atuando com maior empatia e gerando maior conexão ao seu redor”.

 

Vivian questiona que se você sente que está presa no piloto automático da rotina e com sintomas da síndrome da Mulher Maravilha, está na hora de avaliar como está lidando com cada um dos pontos da vida. “Quem sabe, com pequenos ajustes, você consiga ser uma mulher mais ponderada, equilibrada, serena e, consequentemente, mais feliz”, finaliza a coach.

Confira também:

Podcast: Gestão ágil nas organizações

Termos em inglês utilizados por profissionais de recursos humanos

Autonomia no trabalho: como conquistá-la?

Pandemia da COVID-19: Como lidar com os efeitos do desemprego
‘Fazer amor’ no trabalho é a tendência
Vida acelerada: Por que trabalhamos mais e mais?
Cinco passos para alcançar seus objetivos financeiros
O papel do RH no combate à ansiedade
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