Quem se enquadra em grupo de risco, qual a forma mais garantida de higienizar a si mesmo e a equipamentos, qual o melhor momento para retornar ao ambiente de trabalho após a contaminação pela COVID-19 – essas estão entre as principais dúvidas respondidas pela área médica da biofarmacêutica Takeda aos 1.400 funcionários da empresa, que já participaram de treinamentos obrigatórios desde junho deste ano.
Apesar de ainda não ter data definida para o retorno das atividades presencias no escritório, a Takeda, tem realizado cursos com informações que englobam os procedimentos de prevenção e os cuidados necessários para uma jornada de trabalho mais segura no escritório e no campo, assim como orienta o colaborador em eventual situação de infecção pela COVID-19 quando ele(a) e/ou algum familiar testou positivo para o novo coronavírus.
As informações foram ministradas em dois cursos distintos: “Preparando-se para o retorno ao novo ambiente de trabalho” e “COVID-19 no ambiente de trabalho”. O diretor executivo de Medical Affairs da Takeda no Brasil, Abner Lobão, que ministrou o primeiro tópico citado, explica que “a segurança de todos sempre estará em primeiro lugar e faremos tudo o que é possível para apoiar nossas pessoas nesse processo. Nossas decisões continuarão sendo baseadas na ciência, epidemiologia, contexto local, risco e cuidado extremo para proteger cada colaborador”.
Os treinamentos obrigatórios foram realizados em sete sessões e tiveram adesão de todos os colaboradores da empresa, que no Brasil conta com 1.400 pessoas. Com o alto índice de engajamento durante esses treinamentos, a companhia optou por manter sessões quinzenais de perguntas e respostas, que já registraram procura 23% maior que o total de funcionários no País, o que indica que os colaboradores têm participado das sessões repetidas vezes.
“Esse dado nos chama a atenção, pois mostra que os funcionários continuam considerando a Takeda uma fonte de informações confiáveis para buscar orientações sobre a prevenção da COVID-19. Entre junho e agosto já realizamos cinco sessões de perguntas e respostas com média de 345 participantes”, afirma Dra. Suely Tuboi, Diretora Médica de Monitoramento de Vacinas da Takeda no Brasil, que também ministra as apresentações.