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Estudo retrata a desigualdade de gênero em Tecnologia

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
14/03/2019
1.3k Views
26/05/2024
Image by Pexels from Pixabay

Pesquisa analisou mais de 212 mil candidatos e 27 mil ofertas feitas por empresas na plataforma

A presença da mulher no mercado de trabalho, mesmo sendo cada vez maior no Brasil e no mundo, ainda é uma questão delicada. Há muito a ser feito e mudado. De acordo com dados do governo brasileiro, em 2007, as mulheres representavam 40,8% do mercado formal de trabalho; em 2016, passaram a ocupar 44% das vagas. Esta realidade, ainda desequilibrada, é ainda mais acentuada em carreiras de tecnologia, conforme mostra o Retrato de Desigualdade de Gênero em Tecnologia 2019, estudo desenvolvido pela Revelo, plataforma de recrutamento digital.

Com o objetivo de investigar os motivos da desigualdade entre gêneros do mercado de TI, a Revelo identificou duas situações altamente problemáticas: a baixa representatividade de mulheres em carreiras de tecnologia e a disparidade salarial entre homens e mulheres nessas carreiras. A principal conclusão do estudo é a de que as mulheres permanecem sub-representadas em todos os níveis empresariais, apesar de apresentarem mais títulos universitários e de graduação do que os homens, sobretudo nas carreiras do setor.

Para este relatório de 2019, a Revelo analisou mais de 212 mil candidatos e 27 mil ofertas feitas por empresas na plataforma. “É importante ressaltar que, neste estudo, expomos análises e dados dos gêneros feminino e masculino, pois são as informações disponíveis na nossa base para tal. Reconhecemos todas as outras categorias de gênero, e estamos trabalhando para que no futuro tenhamos dados significativos para aprofundar nossa análise neste sentido”, explica Lucas Mendes, cofundador da Revelo.

Problema 1: Menor presença de mulheres em carreiras de tecnologia

Hipótese 1: Existe uma discrepância entre homens e mulheres no momento da escolha de carreiras?

Com base nos dados levantados pela Revelo, é possível verificar que existe uma distribuição desigual na escolha de carreiras entre candidatas e candidatos.

O gráfico abaixo mostra que a distribuição entre homens e mulheres na carreira de Desenvolvimento, na qual os homens representam 87% dos candidatos inscritos e as mulheres apenas 13%. Por outro lado, as carreiras de Marketing Online e Negócios apresentam maior tendência a receberem cadastros do gênero feminino, com 61% contra 39% dos cadastros masculinos.

Distribuição de candidatos homens e mulheres, por carreira

Hipótese 2: Os recrutadores privilegiam candidatos homens no momento da abordagem? Esse viés depende do gênero do recrutador?

Outra hipótese levantada para a desigualdade identificada é o comportamento enviesado dos recrutadores. Por exemplo: caso recrutadores homens demonstrem preferência por candidatos homens, isso poderia explicar uma parte da diferença encontrada no mercado.

O gráfico abaixo sugere que, sim, recrutadores abordam muito mais homens do que mulheres. Curiosamente, no entanto, esse viés parece ser independente do gênero do recrutador: seja o recrutador homem ou mulher, ambos parecem ser igualmente enviesados na escolha dos candidatos.

Proporção do volume de contatos com candidatos mulheres de acordo com gênero do recrutador

Hipótese 3: Mulheres e homens têm diferentes níveis de engajamento no processo seletivo? Mulheres abandonam mais processos ou são mais frequentemente reprovadas em provas técnicas?

Será que existe diferença no modo como eles e elas se comportam nos processos seletivos? A Revelo levantou dados sobre o desempenho entre homens e mulheres na busca por emprego. Tempo de disponibilidade para o cadastro, desempenho em testes e outros critérios foram avaliados.

As primeiras etapas de processos geralmente envolvem completar perfil do candidato e realizar testes. Vemos pelo gráfico abaixo que existe uma clara diferença quando o assunto é a realização dos testes técnicos.

Comparação de engajamento durante as fases de cadastro

Hipótese 4: Mulheres e homens têm diferentes comportamentos ao aceitar/recusar ofertas de empresas?

A última hipótese é a possível baixa representatividade das mulheres em tecnologia estar relacionada ao aceite de propostas. Um dos motivos que poderia explicar a menor presença de mulheres nas carreiras analisadas seria uma discrepância na taxa de aceite de ofertas das empresas por parte das candidatas. Entretanto, a Revelo nota que isso não ocorre de forma geral: a taxa de aceite de ofertas de mulheres é muito similar à dos homens.

Taxas de aceite de oferta entre gêneros

Problema 2: Mulheres recebem salários menores do que homens em carreiras de tecnologia

Os dados da Revelo mostram que, em média, candidatas na área de tecnologia recebem 15,8% a menos do que os homens. Conforme apresentado no gráfico abaixo, a mediana de salários oferecidos para mulheres é de R$ 5.200, e para homens é de R$6.200

Média do salário oferecido H X M

Hipótese 1: As mulheres são menos sêniors ou optam por tipos de carreira que são mais mal remuneradas?

Uma das hipóteses que poderia explicar a diferença gritante observada acima seria uma disparidade em termos de senioridade ou escolha de carreiras entre homens e mulheres. Analisando os dados, a plataforma conclui que isto não se observa, pois a diferença salarial é consistente na maior parte das carreiras e senioridades.

Média de salários oferecidos pelas empresas por carreira

Média de salários oferecidos por senioridade

Hipótese 2: Mulheres ancoram suas pretensões salariais mais baixo do que os homens?

A Revelo analisou a existência ou não de disparidade nos valores de pretensão salarial entre candidatos e candidatas. Existe um forte efeito de ancoragem entre os valores oferecidos e os valores pretendidos – ou seja, estatisticamente, as ofertas feitas por recrutadores tendem a seguir os valores apresentados como pretensão. Desta forma, caso haja disparidade no salário pretendido, isso poderia influenciar os salários oferecidos negativamente – dados do estudo mostram que a pretensão média das candidatas nas carreiras de tecnologia é, em média, 15% menor do que a dos homens. Enquanto estes últimos têm pretensão salarial média de R$6.900, a média da pretensão salarial das mulheres é R$5.900.

Pretensão salarial requerida pelos candidatos participantes

Hipótese 3: Recrutadores oferecem salários diferentes para homens e mulheres com a mesma experiência e qualificação? Esse viés depende do gênero do recrutador?

A plataforma comparou os salários oferecidos aos candidatos homens e mulheres segundo o gênero do recrutador. O resultado mostra que o viés de gênero é preponderante tanto em casos quando quem recruta é um homem ou quando é uma mulher.

Recorte de acordo com o gênero do recrutador da média de salários oferecidos por carreira

Hipótese 4: Mulheres aceitam ofertas com salários mais baixos? Há diferença de comportamento para ofertas abaixo da pretensão salarial?

A próxima pergunta a ser feita é: essas mulheres que inicialmente pedem salários abaixo da média do mercado, também aceitam ofertas salariais menores do que sua pretensão?

A Revelo observou que o comportamento de aceite de ofertas salariais abaixo da pretensão e identificou que as mulheres as aceitam com maior frequência do que seus colegas homens.

Conclusão e visão geral das causas-raiz de diferenças salariais:

São dois os principais problemas diagnosticados pelo relatório da Revelo: as mulheres são menos presentes em carreiras de tecnologia e ganham menos do que os seus colegas homens.

“Esperamos que nossos estudos sobre desigualdade de gênero possam ampliar a percepção da necessidade de debatermos o tema e estabelecermos medidas completas para encurtar a distância entre homens e mulheres nas carreiras de tecnologia” conclui Lucas Mendes.

Confira aqui o eBook na íntegra: http://bit.ly/2tUka3Q

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TAGS:equidadegênerosaláriostecnologia
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