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Lendo: Felicidade no trabalho deixa de ser tendência e torna-se exigência legal e diferencial competitivo
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Comportamento

Felicidade no trabalho deixa de ser tendência e torna-se exigência legal e diferencial competitivo

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
03/05/2025
215 Views
03/05/2025

Especialista aponta como leis recentes, ciência e ESG posicionam o bem-estar emocional como um ativo estratégico para as empresas.

Conteúdo
Especialista aponta como leis recentes, ciência e ESG posicionam o bem-estar emocional como um ativo estratégico para as empresas.O custo da negligênciaFelicidade organizacional: ciência aplicada ao RHFelicidade como pilar do ESGO que fazer diante das novas exigências?O novo luxo corporativo: bem-estar emocional

Durante muito tempo, falar sobre “felicidade no trabalho” soava como um convite ao romantismo organizacional. Mas os ventos mudaram. Hoje, estamos diante de uma convergência inédita: ciência, legislação e gestão estratégica finalmente se encontram em um mesmo ponto de inflexão. Esse ponto chama-se bem-estar corporativo sustentável.

A sanção da Lei nº 14.831/2024, que institui o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental, e a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) — que exigirá, a partir de maio de 2025, a gestão de riscos psicossociais no ambiente de trabalho — não representam apenas marcos legais. São o reconhecimento institucional de algo que a neuropsicologia organizacional e a ciência vêm dizendo há anos: trabalhadores emocionalmente saudáveis produzem mais, criam melhor, cooperam com mais empatia e permanecem por mais tempo nas organizações.

O custo da negligência

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente em decorrência de distúrbios emocionais como depressão e ansiedade — gerando perdas de cerca de US$ 1 trilhão por ano à economia global. No Brasil, o Ministério da Saúde aponta que cerca de 30% dos afastamentos por doenças ocupacionais têm origem em transtornos mentais.

Ignorar esse cenário não é mais apenas uma falha de liderança. Trata-se, agora, de um desalinhamento legal e estratégico.

Felicidade organizacional: ciência aplicada ao RH

A chamada Ciência da Felicidade — um campo interdisciplinar que une psicologia positiva, neurociência, economia comportamental e antropologia — oferece um repertório consistente de práticas para o bem-estar intencional nas empresas.

Pesquisadores como Daniel Kahneman, Martin Seligman e Sonja Lyubomirsky forneceram as bases para entender que emoções positivas frequentes, senso de pertencimento, propósito e engajamento cognitivo são essenciais para o florescimento humano.

No universo corporativo, essa ciência propõe muito mais do que ações isoladas. Ela defende uma transformação cultural genuína, na qual a felicidade dos colaboradores é tratada como um ativo estratégico mensurável, tanto quanto o ROI.

Um estudo de 10 anos publicado pela Harvard Business Review mostrou que empresas com altos índices de bem-estar cresceram três vezes mais em receita que seus concorrentes. Já dados da Gallup indicam que equipes com bem-estar elevado apresentam 31% mais produtividade e 37% mais vendas.

Felicidade como pilar do ESG

No contexto atual de pressões por práticas ESG — ambientais, sociais e de governança —, a felicidade corporativa passou de opcional a instrumento de reputação, compliance e valorização de marca.

Empresas que não estruturarem políticas consistentes de apoio emocional aos seus colaboradores estarão expostas a riscos de obsolescência ética e perda de competitividade no mercado.

O que fazer diante das novas exigências?

Com a nova NR-1, as empresas serão obrigadas a incluir em seus Programas de Gerenciamento de Riscos (PGR) fatores psicossociais como:

Excesso de cobrança

Clima organizacional tóxico

Falta de reconhecimento

Assédio moral ou violência simbólica

Sobrecarga e ausência de pausas regenerativas

Por sua vez, a Lei nº 14.831/2024 incentiva a criação de comitês internos de saúde mental, campanhas educativas, linhas de apoio psicológico e programas de capacitação de lideranças mais conscientes.

Mais do que cumprir exigências legais, trata-se de ressignificar o papel das organizações na vida das pessoas. Não é razoável imaginar ambientes produtivos onde a segurança emocional é negligenciada.

O novo luxo corporativo: bem-estar emocional

Em um cenário de instabilidade econômica, transformações tecnológicas e tensões sociais, o novo diferencial das empresas é o cuidado com o coletivo emocional. Culturas corporativas que priorizam a saúde mental estão, de fato, priorizando o ser humano.

Como sempre digo: a felicidade não é ingênua — ela é estratégica, urgente e profundamente transformadora.

Por Sandra Teschner – especialista internacional em felicidade, fundadora do Instituto Happiness do Brasil e idealizadora do Happiness Brasil Summit.

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