Em tempos de distanciamento dos escritórios da Oi, os feedbacks informais – que aconteciam de forma espontânea e presencial no passado – se transformaram em uma ferramenta digital para estímulo de colaboradores
A empresa de telecom lançou a campanha Elogiar Faz Bem, que tem como objetivo fortalecer a prática de exaltar a equipe, proporcionando um ambiente diverso e engajado, estimulando a produtividade e os comportamentos de transformação da organização. “Estamos iniciando uma nova fase na história da Oi com o programa Elogiar Faz Bem. O diferencial desta iniciativa é que ela coloca a atitude no centro da transformação da companhia, e as pessoas no centro da estratégia. Mais do que uma plataforma de relacionamento, é uma plataforma inclusiva e colaborativa de mudança de cultura.
A própria comunidade vai interferindo nos comportamentos e atitudes de todos que fazem parte dela. E escolhemos o ato de elogiar porque acreditamos que esse gesto simples gera confiança e autoestima, provoca sorrisos e sorrisos abrem portas. No final das contas, o elogio tem a capacidade de mudar o dia e o humor de um colaborador. E quanto mais elogios ele recebe, mais quer merecê-los. O elogio transforma as pessoas em sua melhor versão”, conclui a diretora de Comunicação e Cultura Organizacional, Manoela Osório.
O sucesso da campanha foi instantâneo. Em apenas 8 dias, foram registrados mais de 5.700 elogios e cerca de 540 compartilhamentos de mensagens no Linkedin. Além de ser um disseminador de boas práticas, o Elogiar faz Bem é uma importante ferramenta de reconhecimento peer-to-peer, que fortalece a equipe como agente de mudança através das cinco atitudes de transformação da empresa: agir com efetividade para entregar, criatividade para inovar, garra para crescer, empatia para colaborar, e flexibilidade para transformar. “O programa vem mesmo em ótima hora, porque vivemos tempos difíceis. E, em momentos assim, é fácil nos pegarmos questionando até as nossas qualidades. Um elogio vai bem. Nos ajuda a reconectarmos com o que temos de melhor e com o que somos”, afirma o colaborador Flávio Ferreira de Oliveira.