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Comportamento

Inteligência emocional é diferencial no mercado de trabalho

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
17/04/2021
1.8k Views
17/04/2021
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O psicólogo americano Peter Salovey, 63 anos, é conhecido entre seus pares acadêmicos por ter apresentado a expressão inteligência emocional, tema que estuda há mais de 30 anos. A inteligência emocional já foi chamada de inteligência social ou até de inteligência forte e, também vem sendo conhecida como inteligência emocional e social porque transita nas duas áreas.

E, não é só a vida pessoal que está em jogo ao desenvolvermos a Inteligência Emocional. Algumas pesquisas comprovam que, quem possui esse tipo de capacidade é mais bem-sucedido profissionalmente e se dá muito bem em seu ambiente de trabalho. Além disso, pessoas com altos níveis de QI são superadas 70% das vezes por pessoas emocionalmente inteligentes.  Isso acontece porque a inteligência emocional está ligada a diversos fatores como:
Comunicação, Relacionamentos e Saúde Física e Mental.

Leia também: Soft skills: as competências comportamentais requisitadas pelo mercado de trabalho

O lado bom da inteligência emocional: se você presta atenção a estas áreas, tende a ter uma vantagem significativa sobre as pessoas que a ignoram. Assim sendo, 90% dos que têm alta performance têm também alta Inteligência Emocional, e esta é responsável por 58% do seu desempenho no trabalho. Só por estes dois dados percebe-se a importância da Inteligência Emocional na área de trabalho, concluindo ser um diferencial relevante. Novamente, se você prestar atenção nesta fonte de informação, tende a ter uma vantagem sobre as pessoas que a ignoram. De que tipo de vantagem estamos falando: quando você observa as emoções dos que estão ao seu redor, melhora sua habilidade de criar empatia com as pessoas, só isto já o pouparia de muitos atritos com a equipe que o rodeia.

Quando falamos de emoções, há quatro habilidades que nos permitem acessar as informações contidas nas emoções. Essas quatro habilidades são:

– Percepção: É preciso estar atento ao “mood” das pessoas com quem se relaciona;
– Compreensão: Tente entender por que o seu colega, que é geralmente calmo e equilibrado, está gritando com os colegas de trabalho;
– Mantenha o controle: Aprenda a manter o equilíbrio quando as emoções fogem do controle.
– Use as emoções a seu favor: Se você é capaz de captar o estado emocional dos colegas, entende o que se passa com os que estão a sua volta e não se deixa abalar por isso, sem ficar indiferente, tem grandes chances de se tornar um mediador ou interlocutor do grupo.

Vários estudos e estudiosos entendem que nossa Inteligência/Pura (IQ) não muda ao longo do tempo e, em compensação, temos grandes oportunidades de desenvolver nossa Inteligência Emocional, ou seja, ela pode crescer ao longo dos anos, especialmente, se nos aprofundarmos nas habilidades acima.

Essas competências acima são também importantes no desenvolvimento de líderes. Um dos estudos mais interessantes foi realizado com estudantes de MBA, ao longo de um semestre. Inicialmente foi mensurado o nível de QE, o coeficiente de inteligência emocional, dos alunos de MBA, por meio de um teste chamado de MSCEIT (Mayer-Salovey-Caruso Emotional Intelligence Test). Este teste mede o nível de proficiência da pessoa nas quatro competências emocionais mencionadas acima. Os estudantes foram então separados em grupos de trabalho. Cada grupo recebeu um mesmo projeto. Ao fim do semestre, os projetos foram avaliados em relação a contribuição individual de cada componente do grupo. Os estudantes com maior coeficiente de inteligência emocional foram os que mais contribuíram com ideias visionárias e inovadoras. Eles também foram vistos pelos colegas de trabalho como agregadores, bons gestores de conflito e os mais hábeis na comunicação. Essas são competências muito importantes no mercado de trabalho e diferenciadoras, sem dúvida.

Ainda, quando adotamos as nuances de emoção humana no trabalho, podemos ter benefícios práticos, como maior colaboração entre empregados e uma área de trabalho mais feliz, de acordo com Rex Huppke (Colunista do Chicago Tribune). O argumento dele é que somos seres humanos durante todo o dia, não somente quando deixamos o escritório.

Na área corporativa, existe uma discussão em progresso: de dois candidatos a uma vaga executiva, na maioria das vezes não é o melhor candidato, tecnicamente falando, que será o escolhido, e sim aquele que tiver maior Inteligência Emocional. Esta é uma prática no mercado de trabalho que vem crescendo.

Recentemente, alguns empregadores adotaram testes de inteligência emocional em processos de seleção baseados na teoria que alta inteligência emocional pode prover melhores líderes e/ou profissionais.

Concluindo: pessoas ‘emocionalmente inteligentes’ são mais confiantes e motivadas, avaliam constantemente suas atitudes e pensamentos, se relacionam de maneira mais equilibrada e conseguem encarar situações difíceis com mais facilidade, possuindo grande capacidade de superação! Isto é um grande diferencial no mercado de trabalho.

Estudos sobre Inteligência Emocional tem pouco mais de 30 anos, ou seja, ainda vamos ouvir falar muito sobre este assunto.

Por Antonio Ornellas, especialista em Gestão de Carreira da TCS – Top Creative Solutions 

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