As empresas estão investindo em gestão de saúde emocional, conquistando maior engajamento, produtividade e retenção de talentos
Perfis distintos de liderança podem orientar o time ao fracasso ou ao sucesso, conforme o desempenho de seu papel e o mindset do líder. Grandes nomes, mestres e líderes dizem, entre outras definições e habilidades inerentes, que liderança é influência. De acordo com Bill Gates, “à medida que olhamos para o próximo século, os líderes serão aqueles que capacitam os outros.”
E quando nos deparamos com uma liderança hardcore em pleno século XXI? Não há mais espaço para uma cultura hardcore. De acordo com Victor Mirshawka Jr, consultor na empresa de Consultoria e Inovação Fábrica de Criatividade, as pessoas, hoje, têm total consciência de seus direitos e deveres, aprenderam a distinguir o que querem e, principalmente, o que não querem no ambiente de trabalho.
“Elas valorizam a qualidade de vida e isso confere melhor performance, melhores resultados e outros benefícios. As empresas estão investindo em gestão de saúde emocional, conquistando maior engajamento, produtividade e retenção de talentos”, explica.
“Concluímos então que Líderes, além dos conhecimentos técnicos, são democráticos, visionários, inovadores, afetivos, empáticos, justos, flexíveis, praticam escuta ativa, empoderam, são treinadores que aprendem e ensinam, têm autoconfiança, inteligência emocional, são disciplinados, praticam a autogestão e procuram refinar suas habilidades e adquirir novas para serem cada vez melhores naquilo que se dispõem a fazer”, finaliza.