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Artigos

Líderes solitários e pressionados

Francisco Carlos
Por Francisco Carlos
25/02/2016
611 Views
26/05/2024

Alcançar resultados extraordinários, todos os dias. Este é o desafio constante presente na vida de todos os grandes executivos. O cenário mudou tanto nas últimas décadas – com mercados hipercompetitivos, capital aberto, consumidores mais exigentes e pressão da opinião pública – que as expectativas em relação às lideranças das empresas são mais desafiadoras do que nunca. Cabe a esses profissionais ajudar a restabelecer a confiança nas empresas, obter a lealdade dos consumidores, motivar as equipes e atingir altos índices de performance. Diante de tantas pressões, muitos estão buscando ferramentas que os auxiliem nesses desafios.

De acordo com um estudo* realizado com mais de 200 CEOs e diretores em 2013 pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, 2/3 dos presidentes entrevistados não recebem nenhum tipo de coaching, mas 100% deles afirmam que gostariam de participar de um programa de coaching executivo. Em uma entrevista para a revista americana Fortune, o presidente do Google, Eric Scmidt, disse que o melhor conselho que recebeu na sua vida profissional foi: “tenha um coach”. Segundo ele, é importante ter alguém que te incentive a ser melhor; que olhe para algo com uma outra perspectiva e te ajude a encontrar a melhor forma de solucionar a questão. Jack Welch, ex-presidente da General Electric e um dos líderes mais admirados do mundo, teve, durante muitos anos, um outro executivo igualmente admirado como seu coach: Ram Charan. Outro exemplo amplamente conhecido é o de Michael Dell, presidente e fundador da Dell Computadores que, com a ajuda de um processo de coaching, trabalhou algumas habilidades relacionais e trouxe resultados notáveis para a empresa. Na prática, a pergunta que todo líder deveria se fazer é: em que pontos preciso me desenvolver? E, com base nessa autoavaliação, procurar ferramentas acessíveis de desenvolvimento.

Essa vertente do trabalho de coaching voltado ao desenvolvimento de lideranças tem sido cada vez mais procurada; tanto pelas organizações, que estão buscando executivos capazes de atingir resultados mais expressivos, que conseguem motivar e inspirar equipes explorando ao máximo as capacidades dos seus times, como pelos próprios profissionais, que nunca se sentiram tão pressionados como agora e, por isso, muitas vezes estão insatisfeitos com sua carreira e escolhas, mas também por executivos inspirados, que acreditam que o desenvolvimento contínuo e constante é uma das chaves para a autorrealização. Por meio de ferramentas técnicas e de avaliações, são mensuradas as competências necessárias para o alcance de um desempenho superior e, a partir daí, traçado um plano de ação objetivo, que direciona e auxilia na construção dos resultados esperados.

O coaching executivo está focado em trabalhar o indivíduo como profissional, buscando alcançar resultados que aumentem seu desempenho e proporcionem impactos positivos nas organizações em que atuam. E os executivos buscam essa ferramenta com as mais diversas motivações: seja para trabalhar habilidades essenciais de liderança que ainda não foram totalmente desenvolvidas, atingir novos anseios profissionais ou como preparação para uma promoção, mudar de carreira, aprender a equilibrar alta performance com qualidade de vida e gerenciamento do tempo, dentre inúmeros outros aspectos.

Construir reputação, credibilidade e performance é um processo que precisa começar de dentro pra fora. E é nesse aspecto que o coaching para executivos pode ajudar: fornecendo instrumentos que auxiliem esses profissionais a expandir seus potenciais e a maximizar suas habilidades, conduzindo a mudanças positivas e a melhores resultados em várias vertentes da vida.

Um outro dado da pesquisa realizada pela Universidade de Stanford ilustra as muitas possibilidades do coaching executivo: quase 43% dos CEOs entrevistados dizem que a habilidade que eles mais gostariam de desenvolver é a de resolução de conflitos. Habilidades como condução de negociações, delegação e empowerment, capacidade de ouvir, flexibilidade e abertura a mudanças organizacionais, formação e motivação de equipes eficazes, tomada de decisão, capacidade de comunicação e melhora dos relacionamentos interpessoais também podem ser desenvolvidas nesse processo.

O contexto corporativo, nesse caso, é uma peça relevante do processo, diferenciando-o da versão tradicional do coaching, o que exige do coach um preparo ainda maior, com visão sistêmica, estratégica e organizacional; com habilidade para acompanhar e compreender a velocidade do mundo corporativo, que possui suas próprias culturas e valores; com conhecimento sobre os desafios organizacionais e gestão; e, principalmente, com capacidade para transformar o processo em uma caminhada dinâmica, estimulante e focada nas necessidades do coachee.

Um outro fator importante é o relacionamento entre o executivo e seu coach. Essa deve ser uma parceria de confiança, na qual exista estímulo, motivação, planejamento, ação, feedback e que permita a discussão dos mais variados assuntos, a expressão de opiniões sinceras, dúvidas, frustrações, desejos e sonhos, sem julgamentos. É papel do coach ajudar seus clientes a aprender a aprender! Esse, sem dúvida, é o resultado mais gratificante de todo esse processo, para ambos os lados.

*Fonte: 2013 Executive Coaching Survey, by The Miles Group and Stanford University (https://www.gsb.stanford.edu/faculty-research/publications/2013-executive-coaching-survey).

Alessandra Vieira Fonseca é  Coach, Instrutora, Palestrante e Consultora Organizacional

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Francisco Carlos, jornalista especializado em carreiras, gestão de pessoas e recursos humanos, e CEO do Mundo RH, uma das principais referências em conteúdo e informações sobre o mundo corporativo no Brasil e no Mundo.
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