Até o último dia 15, de acordo com o governo, 24 milhões de trabalhadores já tinham sido cadastrados na sua base de dados por meio do eSocial. A expectativa é de que sejam cadastrados 46 milhões de pessoas até o final do processo. Já se ultrapassou, portanto, a metade da meta. O cronograma desde ano teve início dia 10 de janeiro, quando passaram a ser incluídos todos os empregadores, com exceção dos domésticos, empresas optantes pelo Simples Nacional, produtores rurais pessoa física, além das entidades sem fins lucrativos.
Pelos cálculos do governo essa nova fase terá 2,4 milhões de novas adesões para o envio de informações por meio do eSocial. “É importante salientar que para o envio dessas informações e atendimento do que determina a legislação a empresa precisa possuir um certificado digital válido”, explica Maurício Balassiano, diretor de Certificação Digital da Serasa Experian.
O eSocial, explica Balassiano, é o instrumento criado pelo governo para unificar as informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, com o objetivo de padronizar o sistema, evitar fraudes e extravio de informações. “No fundo, o eSocial acaba criando facilidades para o empresário, na medida em que concentra essa transmissão de dados e, por ser algo virtual, não exige mais a guarda física de papeis e documentos”, comenta Balassiano.
“O fato de já se ter ultrapassado a metade dos trabalhadores cadastrados é muito significativo, porque eles passam a se beneficiar das inúmeras vantagens que o sistema oferece, principalmente em relação à segurança jurídica e transparência das informações”, acrescenta o diretor da Serasa Experian. A prestação das informações ao eSocial substituirá o preenchimento e a entrega de até 15 obrigações periódicas para os empregadores.
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