Entre as mentiras mais comuns estão a supervalorização de experiência, cargos e salários, fluência em idiomas e motivos de demissão
No Dia da Mentira é comum pregar peças para celebrar a data, mas quando se trata de mentiras na vida profissional, as consequências podem ser mais sérias. Segundo a 7ª. Edição do Índice de Confiança da Robert Half, 33% dos recrutadores eliminariam candidatos por conta de mentiras no currículo.
Entre as mentiras mais comuns estão a supervalorização de experiência, cargos e salários, fluência em idiomas e motivos de demissão. Listamos algumas formas de recrutadores descobrirem inconsistências em um currículo.
As empresas checam referências – Mesmo que a empresa peça nomes de gestores para referências, elas não se atêm para essa lista e vão além. Eles buscam completar a relação com profissionais que julgam fazer sentido para a checagem.
Fluência em idiomas são testadas – Se a vaga pede fluência no idioma inglês, tenha certeza de que, em algum momento da conversa, a habilidade será testada. Então, seja honesto quanto ao seu nível de proficiência.
Os recrutadores estão cada vez mais treinados – Diante de possíveis inconsistências, é possível que os recrutadores experientes façam perguntas mais detalhadas e confrontem dados para ter certeza da informação que estão recebendo.
Certificados são importante – Ao mencionar no currículo certificações que possua, seja com relação à graduação, pós, extensão ou outra qualificação, esteja preparado para apresentar os devidos certificados, caso eles sejam solicitados. Isso acontece com frequência.
Sua credibilidade será abalada – Quando uma mentira é descoberta no seu currículo ou na conversa com o recrutador, ela tente a colocar em dúvida todas as verdades que você disse. Dependendo da gravidade da mentira, você pode ser desligado do processo seletivo sem justificativa ou demitido, caso já tenha sido contratado.