Empresas brasileiras, como a Progic, já desenvolvem soluções mais inovadoras para incorporar as redes sociais aos negócios.
No início do ano, a Meta anunciou o fechamento da sua funcionalidade de Workplace, que tinha como objetivo ser uma rede social corporativa. A ação, entretanto, vai na contramão do mercado. Para ilustrar, dados da Progic, na pesquisa Comunicação Interna Trends 2024, indicam que 17% das empresas pretendem gerar mais adesão de colaboradores nesses canais até o fim do ano. Ainda, em um cenário em que 56% dos gestores apontaram como prioridade de negócio melhorar a experiência dos colaboradores, segundo a mesma pesquisa, esse tipo de comunidade tende a se tornar cada vez mais popular.
O encerramento do Workplace também traz oportunidades, especialmente para o mercado nacional. “Esse fechamento não indica uma desaceleração em relação a redes sociais corporativas. Pelo contrário, agora existe uma oportunidade para empresas nacionais ganharem mais espaço. Já existem tecnologias capazes de substituir o Workplace e fazer muito melhor, inclusive com ferramentas especializadas e adaptadas às necessidades específicas de cada companhia. Este é o momento de explorar novas possibilidades e adotar soluções que realmente façam a diferença no dia a dia corporativo”, analisa Igor Vazzoler, CEO da Progic, empresa líder em tecnologia para Comunicação Interna no Brasil.
Entre essas tecnologias nacionais, a própria Progic já possui o Caqui, aplicativo e rede social corporativa desenvolvido com base nas principais tendências de comunicação com os colaboradores. Por isso, a ferramenta tem como objetivo fomentar a colaboratividade e a interatividade, premissas básicas de uma rede social. Com a tecnologia, o mote é reforçar os funcionários como protagonistas, seja na geração de conteúdos, seja nas campanhas internas. Tudo isso para resolver uma necessidade cada vez maior dos gestores de buscar as melhores experiências para seus funcionários.
A necessidade das mídias sociais também é mostrada pelos números. Para ilustrar, são 144 milhões de contas brasileiras nas redes sociais, com 66% da população total do país tendo acesso a essas mídias, segundo dados do We Are Social com a Meltwater. Com isso, trazer as redes sociais para os escritórios pode ser uma medida efetiva para aumentar o alcance e a efetividade das comunicações. “Com a ferramenta, é possível divulgar todo tipo de informação, e essas ferramentas costumam ser flexíveis para a realização de ações de gamificação, pesquisas e atividades diversas. Com colaboradores cada vez mais investidos em plataformas digitais, é necessário levar a comunicação para lugares mais atrativos do que o convencional”, explica Igor.
A contratendência da Meta, paradoxalmente, deixa uma mensagem clara para o mercado nacional: a utilização dessas ferramentas deve se tornar cada vez mais comum nos escritórios, e cada vez mais tecnologia será incorporada nessas soluções. “A descontinuação do Workplace é um reflexo de um mercado que está em transição. No entanto, a comunicação interna e a valorização dos colaboradores continuam a ser tendências fortes e essenciais dentro das corporações. À medida que gestores buscam melhorar a experiência de seus funcionários, a necessidade por ferramentas que possam engajar e favorecer a colaboração de maneira eficaz não apenas persiste, mas cresce. E, por isso, é necessário continuar investindo”, completa Igor.
Sobre a Progic:
A Progic é líder em tecnologia para comunicação interna no Brasil e marca presença em mais de 30 países na América Latina, Europa e África. Conta com mais de 650 clientes, como Michelin, Danone, Bauducco e FGV, alcançando diariamente mais de 750 mil pessoas ao redor do mundo. Por meio do Caqui, uma plataforma multicanal de comunicação corporativa que inclui TV corporativa, aplicativo e newsletter, a Progic auxilia empresas a se conectarem com 100% de seus colaboradores através de uma comunicação unificada, dinâmica e moderna, contribuindo para o aumento do alinhamento com a cultura e os objetivos da empresa. Acesse o site da Progic e saiba mais.