A Philip Morris Limited (PML)[1], afiliada da Philip Morris International Inc. (PMI) no Reino Unido, lançou uma iniciativa de “Resolução de Ano Novo” para não fumantes. Veiculado hoje (02.01) em jornais e sites britânicos, o movimento pede para que os não fumantes se comprometam a ajudar amigos ou membros da família a desistirem do cigarro, a partir deste mês. É a primeira vez que uma empresa faz um apelo direto aos não fumantes para que eles também desempenhem um importante papel na criação de um país livre de fumaça.
A peça é um apelo para todos os não fumantes: “você pode ajudar a antecipar o dia em que todo o Reino Unido não terá mais fumaça” e reconhece ainda que, para muitos adultos fumantes, desistir dos cigarros pode ser difícil, mas agora há mais alternativas do que antes.
Este material integra o movimento ‘Hold My Light’, lançado em outubro de 2018, e que tem como objetivo fazer com que os adultos fumantes se comprometam a ficar livres da fumaça por 30 dias iniciais, com o apoio de seus amigos e familiares. O site Hold My Light incentiva que adultos fumantes e seus apoiadores iniciem suas novas jornadas sem fumaça.
Já no Brasil, apesar dos mais de 20 milhões de homens e mulheres que ainda fumam cigarros, alternativas que podem reduzir os danos à saúde ainda não estão disponíveis. Essas alternativas, como o cigarro eletrônico e os aquecedores de tabaco não queimam o tabaco, como acontece com os cigarros hoje disponíveis aos brasileiros.
A comunidade científica internacional e importantes órgãos reguladores, como o FDA e o Public Health England no Reino Unido, já se manifestaram no sentido de que a fumaça formada durante a queima do cigarro é a principal causadora de doenças relacionadas ao tabagismo. Eliminando-se a queima, reduz-se drasticamente a formação de compostos tóxicos inalados pelo fumante.
“Temos buscado discutir e trazer informações sobre os avanços científicos nessa área para a sociedade, órgãos reguladores e a comunidade médica e científica. A desinformação e a falta de uma regulamentação clara para essas novas tecnologias acabam indiretamente protegendo o cigarro convencional – que é a pior forma de consumo de tabaco e é aprovado pela Anvisa há mais de uma década. Não faz sentido negar ao fumante adulto que continuaria usando cigarros acesso e informação sobre essas novas tecnologias’ explica Fernando Vieira, Diretor de Assuntos Corporativos da Philip Morris Brasil (PMB).
Em recente pesquisa realizada pelo Datafolha, encomendada pela PMB, 79% dos brasileiros entrevistados disseram ser favoráveis à ideia de que o governo autorize a venda de produtos de risco reduzido no País, assim como 80% dos entrevistados concordam que os fumantes deveriam ter acesso a essas novas opções. “Segundo o estudo, 78% dos não fumantes, ao serem informados sobre produtos de risco reduzido, indicariam a substituição do cigarro por uma opção potencialmente menos prejudicial a amigos e familiares fumantes”, finaliza o executivo.