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Lendo: O dilema da disciplina versus criatividade: um desafio para a educação e para o mundo corporativo
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O dilema da disciplina versus criatividade: um desafio para a educação e para o mundo corporativo

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
27/04/2023
1.4k Views
26/04/2023

O dilema da disciplina versus criatividade: um desafio para a educação e para o mundo corporativo

Fabrício Garcia, CEO da Qstione e Colunista Mundo RH

Uma das coisas mais difíceis, dentro do contexto do mercado de trabalho e da educação, é o equilíbrio entre duas virtudes fundamentais para o sucesso profissional das pessoas: a disciplina e a criatividade. Ambas são fundamentais para o desenvolvimento  de qualquer atividade profissional, social e educacional.

No século passado, as escolas e as universidades apresentavam um forte componente disciplinar com horários rígidos, uso de uniforme, atividades pedagógicas muito bem delimitadas e um forte aspecto reverencial na relação entre estudantes e professores.

O mercado de trabalho da época não era muito diferente. As empresas eram quase 100% presenciais, os horários precisavam ser seguidos à risca e a relação entre funcionários e chefes continha um forte componente reverencial.

Afinal, o  que mudou de lá para cá?

No âmbito educacional, nos últimos anos, o foco curricular tem sido a criatividade. As escolas e universidades têm abdicado continuamente dos processos educacionais mais focados na disciplina, repetição e resiliência para buscar a dimensão da criatividade. Mas será que este é o caminho?

Vale ressaltar que tudo o que acontece no setor educacional pode reverberar no mercado de trabalho. Nesse contexto, o setor educacional influencia e é influenciado pelo mercado de trabalho que, por sua vez, sofre forte influência das mudanças culturais da sociedade.

Esse movimento educacional em prol da criatividade em detrimento da disciplina foi solidificado, principalmente, no mundo ocidental. Já que o Oriente, de uma forma geral, e até por questões culturais, ainda continua com um foco muito grande na disciplina. Em países orientais, como Japão, China e Coréia do Sul, a carga horária de trabalho é altíssima e, com o advento da pandemia, esses países, praticamente não pararam. Isso denota a esses povos uma disciplina e resiliência ímpar, coisa que não vemos com tanta frequência nos países ocidentais. E vale lembrar que tais países orientais estão entre os mais inovadores e criativos do mundo.

Contudo, a grande questão é: a busca pela criatividade deve suprimir a disciplina?

Não, ao contrário do que muitos “especialistas” pregam por aí, a disciplina potencializa a criatividade humana, pois traz a tranquilidade emocional que precisamos para desenvolver nossas habilidades criativas. É isso mesmo! Um indivíduo sem disciplina geralmente tem mais dificuldade na execução de tarefas, seja no âmbito educacional, seja no trabalho, gerando uma “bola de neve” de muita insegurança, pois ao não conseguir executar as suas próprias tarefas, o indivíduo se sente impotente e a autoestima tende a cair.

A mente criativa trabalha melhor no contexto da tranquilidade emocional. Isto é, se conseguirmos cumprir com nossas tarefas e metas, teremos mais tranquilidade para colocar a mente criativa para trabalhar, além de adquirir uma segurança emocional que potencializa o desempenho. Profissionais de alta performance geralmente são muito disciplinados em todos os aspectos.

Figuras como Ábilio Diniz, um dos maiores empresários do Brasil, seguem uma rotina de trabalho rígida, além de cuidar da saúde, realizar atividades físicas e cumprir fielmente seus horários. A autora da biografia do empresário retrata um cotidiano extremamente disciplinado, no qual ele realiza atividades físicas em seu próprio escritório. Esse perfil não é incomum entre profissionais de alta performance.

Contudo, em tempos de pandemia as coisas viraram de “cabeça para baixo” com a entrada de um grande volume de profissionais no sistema de home office. Isso impactou fortemente o desempenho de muitos e não sabemos ao certo qual será a resultante disso, mas podemos inferir algumas coisas.

Muitas empresas estão retornando ao trabalho presencial e alguns profissionais relatam se sentir mais cansados ou estressados no trabalho remoto. No setor educacional, o desempenho dos estudantes não foi dos melhores durante o período de ensino remoto na pandemia. Tais fatos indicam o óbvio, o trabalho remoto não é um modelo universal e, portanto, não serve para todas empresas e nem para todos os profissionais. Afinal de contas, somos seres humanos e sentimos a necessidade de ficarmos próximos fisicamente.

O fato é que a pandemia gerou um movimento pendular, no qual a disciplina voltou a ser um valor fundamental no processo educacional e no mercado de trabalho. Precisamos exorcizar a ideia de que o desenvolvimento da criatividade é um processo antagônico em relação ao desenvolvimento da disciplina. Ambas precisam ser desenvolvidas em conjunto.

Espero que o setor educacional e o mercado de trabalho percebam isso e voltem a trilhar, um dia, o caminho do sucesso que já foi trilhado pelo Ocidente no passado e que atualmente é seguido apenas pelos orientais.

Disciplina e criatividade são duas faces de uma mesma moeda.

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