Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
Mundo RHMundo RHMundo RH
  • Início
  • Mundo RH
    • Notícias
    • Opiniões
    • Publieditorial
    • Colunistas
    • Variedades
    • Artigos
  • Carreira
    • Vagas
    • Estágio e Trainee
    • Dança das cadeiras
    • Inclusão
    • Empreendedorismo
    • Educação Corporativa
    • Treinamentos
    • Benefícios
    • Comportamento
    • Eventos
  • Gestão
    • Soluções para RH
    • Negócios
    • Pesquisas
    • Influencer RH
    • Legislação trabalhista
    • Premiação
    • Podcasts
    • Entrevistas
  • Saúde
    • Qualidade de vida
    • Esportes
  • Tecnologia
Lendo: O papel social das empresas na violência contra a mulher
Entrar
Notificações Mostrar Mais
Font ResizerAa
Font ResizerAa
Mundo RHMundo RH
Pesquisar
  • Início
  • Mundo RH
    • Notícias
    • Opiniões
    • Publieditorial
    • Colunistas
    • Variedades
    • Artigos
  • Carreira
    • Vagas
    • Estágio e Trainee
    • Dança das cadeiras
    • Inclusão
    • Empreendedorismo
    • Educação Corporativa
    • Treinamentos
    • Benefícios
    • Comportamento
    • Eventos
  • Gestão
    • Soluções para RH
    • Negócios
    • Pesquisas
    • Influencer RH
    • Legislação trabalhista
    • Premiação
    • Podcasts
    • Entrevistas
  • Saúde
    • Qualidade de vida
    • Esportes
  • Tecnologia
Possui uma conta? Entrar
Siga-nos
2016 - 2023 © Mundo RH | Projetado por INformigados
Alelo
Opiniões

O papel social das empresas na violência contra a mulher

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
21/08/2018
637 Views
22/08/2018

Embora a questão pareça distante do mundo corporativo, os dados sobre a violência doméstica também têm impacto altamente negativo na economia

No mês em que a Lei Maria da Penha completa 12 anos, o homicídio de mulheres torna-se pauta cada vez mais presente nas discussões sobre a preservação da vida. Ainda que as organizações não sejam diretamente responsáveis pela redução das estatísticas, todas podem ter papel importante na conscientização geral e no resguardo de possíveis vítimas.

Ainda que os casos de violência contra a mulher tenham ganhado ótica jurisprudente, as estatísticas e acontecimentos recentes demonstram que, mesmo com o amparo da lei criada para proteger as mulheres vítimas de violência, elas seguem sendo as grandes vítimas nas narrativas de violência e homicídio. No Brasil, são registrados mais de 600 casos de violência doméstica por dia. Toda semana, pelo menos 20 brasileiras são mortas, vítimas de feminicídio.

São inúmeros os casos divulgados pelas grandes mídias e tantos outros que não ganharam notoriedade. O ano de 2018 foi marcado pelo assassinato de Marielle Franco e, mais recentemente, pelo caso de Tatiane Spitzner, encontrada morta após cair da sacada de seu apartamento, no Paraná.

Segundo o Atlas da Violência, divulgado no segundo semestre de 2018, somente em 2016, 4.645 mulheres foram assassinadas no País – o que representa uma taxa de 4,5 homicídios para cada 100 mil brasileiras. Ainda de acordo com o Atlas da Violência, em dez anos observou-se um aumento de 6,4% nos casos de homicídio de mulheres.

Embora a questão pareça distante do mundo corporativo, os dados sobre a violência doméstica também têm impacto altamente negativo na economia. Segundo pesquisas da Universidade Federal do Ceará e do Instituto Maria da Penha, as vítimas perdem, em média, 18 dias de trabalho ao ano apenas por consequência direta das agressões sofridas. As consequências na carreira destas mulheres envolvem menor estabilidade, menos tempo de permanência em seus cargos e, também, menor produtividade.

A comoção pública manifestada frente aos acontecimentos dá sinais de que a violência contra a mulher está deixando de ser naturalizada. Assim, se a legislação e as políticas públicas ainda não mostram-se verdadeiramente eficazes no combate às violências de gênero, encontrar alternativas para educar, difundir direitos e conscientizar sobre a necessidade do aprimoramento dos mecanismos de enfrentamento é medida crucial para contribuir com a preservação de vidas.

O dever da iniciativa privada

Uma organização é composta por pessoas. Assim, gêneros, classes sociais, crenças e vivências completamente distintas se misturam, dando origem à realidade de cada colaborador. Ainda que não haja responsabilidade direta, uma empresa pode tornar-se grande agente na transformação pessoal de cada um através da disseminação de orientações e do oferecimento de suporte, contribuindo positivamente não somente no ambiente de trabalho como, também, nas questões vividas externamente, fora do espaço da organização.

São poucas as empresas que olham para o que acontece além das suas instalações, principalmente quando o assunto refere-se à violência contra as mulheres. Porém, na contramão desta realidade, grandes empresas referências em inclusão e diversidade já mostram-se atentas ao tema e, assim, vêm criando estruturas internas de proteção à mulher. As medidas desvendam cada vez mais qual o papel da iniciativa privada na mitigação dos casos.

A principal preocupação das companhias engajadas no combate à violência de gênero é a de que suas colaboradoras sejam vítimas do feminicídio, tendo suas vidas interrompidas por omissão de toda uma sociedade.

Sabe-se que algumas empresas passam a contar com a terceirização especializada de canais de denúncias para criar linhas de comunicação internas voltadas para esses casos. Com o objetivo de estimular as mulheres na manifestação de ocorrências pessoais, os canais garantem segurança e integridade física e mental, apoiando, capacitando e fortalecendo as colaboradoras.

Como medida complementar a ser adotada pelas organizações, pode-se, também, considerar a implementação de treinamentos direcionados a todo o público relacionado à empresa.

Às colaboradoras, entendimento das leis que explicitam seus direitos e treinamentos de comportamento preventivo são alternativas para disseminar um conhecimento que pode servir como base no resguardo de suas integridades. Aos colaboradores, esclarecimento sobre os dados estatísticos relacionados à violência contra a mulher e ao feminicídio, além do estímulo para ações diárias que podem fazer a diferença na redução dos casos contra as mulheres.

E a sua empresa, tem olhado para as colaboradoras de modo a oferecer suporte que auxilia na mitigação dos casos de violência contra a mulher? Como sua organização tem feito o melhor papel social que pode fazer?

Por Heloisa Macari, sócia-diretora da área de compliance na consultoria global Protiviti e professora de ética e compliance na Fundação Instituto de Administração (FIA).

Oportunidade: A Cyber Sale 2024 da Envato Market já está no ar!
A volta ao trabalho e a geração Z
Sociedade espera que um CEO 50+ se aposente:
Em tempos de pandemia, é preciso atenção redobrada ao bem-estar emocional dos colaboradores
O impacto da IA generativa no RH
TAGS:feminicídioviolência contra a mulher
Compartilhe este Post
Facebook WhatsApp WhatsApp LinkedIn Imprimir
Qual foi sua reação ao artigo?
Amei0
Engraçado0
Feliz0
Triste0
Envergonhado0
Surpreso0
PorRedação Mundo RH
Siga:
O Mundo RH é um portal online que oferece um conteúdo completo e rico para profissionais de Recursos Humanos. Nós oferecemos informação e conhecimento através de artigos escritos por nossa equipe de redação altamente capacitada. Além disso, oferecemos ainda downloads úteis e espaço para opiniões de colunistas voluntários e um local para comentários de nossos leitores. O Mundo RH é também um lugar para encontrar as últimas notícias e notícias de hoje no mundo da gestão de Recursos Humanos e empresas. Nós também oferecemos consultoria, cursos e uma ampla seleção de vagas de emprego/trabalho. Nós valorizamos a interatividade com nossos leitores e acreditamos que compartilhando informação e conhecimento, podemos ajudar a melhorar a área de Recursos Humanos em todo o Brasil. Junte-se a nós no Mundo RH e fique por dentro do que está acontecendo no mundo de Recursos Humanos
Artigo Anterior 6 boas práticas de gestão para micro e pequenos empresários
Próximo Artigo Veracel Celulose completa um ano sem acidentes com afastamento
Ad imageAd image

Siga-nos

FacebookGostei
XSeguir
InstagramSeguir
YouTubeInscrever

Posts Recentes

Seis em cada dez profissionais brasileiros procurariam um novo emprego se fossem obrigados a aumentar a presença no escritório
Carreira
17/06/2025
Burnout e cérebro em alerta: o que muda na mente e 5 passos para retomar o equilíbrio
Comportamento Saúde
17/06/2025
Inteligência Artificial favorece quem tem repertório profissional
Artigos
17/06/2025
Disparam os custos de saúde das empresas: pesquisa aponta quais são os problemas e as melhores soluções
Benefícios
17/06/2025
Ad imageAd image

Leia Também

Opiniões

Presença feminina nos mobile games e o papel das marcas na publicidade

02/08/2022
Opiniões

Um dever de todos: a discussão da ética na nossa sociedade

27/09/2018
Opiniões

Como a área de Recursos Humanos pode ajudar a sua empresa a ser mais sustentável?

05/10/2021
Opiniões

Liderança humanizada no home office é nova perspectiva no pós-pandemia

07/10/2020

Mundo RHMundo RH
Siga-nos
2016 - 2025 © Mundo RH | Projetado por INformigados
  • Blog
  • Sobre
  • Contato
  • Anuncie
Bem-vindo de volta!

Entre na sua conta!

Username or Email Address
Password

Perdeu sua senha?

Not a member? Sign Up