Suas interpretações auxiliam na análise da personalidade e carreira
A grafologia nasce no Brasil em 1.900 através da literatura, mas ouvimos falar sobre ela desde os tempos mais remotos por filósofos como Aristóteles, em textos católicos, aqui considerados psicociência. No Brasil usamos para terapias e análises de perfil, conseguimos detectar fobias de infância, traumas causados por acidentes, como também, correção de ansiedade e neuroses, através de um método chamado grafoterapia. Suas interpretações auxiliam na análise da personalidade, carreira, processos criminais, seleção de empresas, traumas, fobias, distúrbios psicológicos, entre outros.
No geral, através da grafologia conseguimos traçar patologias que a pessoa não sabe que tem, identificar bloqueios, auxiliar no tratamento de dependência química, analisar o perfil do candidato à vaga de emprego, contribuir para o sucesso pessoal e profissional.
A partir da assinatura, também é possível saber se é legítima ou se houve falsificação e no caso de crianças, com estudo dos desenhos e o início da caligrafia, pode-se tratar traumas psicológicos, gagueira e transtorno de sono.
A escrita diz muito sobre as pessoas, para um estudo completo sobre a condição psíquica, comportamental, emocional ou física, são analisados diversos pontos, como: inclinação, forma individual, curvatura, pressão, tamanho, dimensão e disposição das letras.
Na área de RH é muito utilizada para examinar o comportamental do candidato a uma vaga, por meio de uma redação, o grafólogo monta um perfil técnico e apresenta quais são as vantagens e as desvantagens, para o cargo em questão.
Célia Siqueira é grafóloga