De fracassos a ex-amores, uma crônica sarcástica de gratidão
Da redação @MundoRH
Hoje, em um momento de reflexão (e com uma xícara de café bem forte na mão), decidi escrever uma carta de agradecimento a todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, contribuíram para que eu chegasse até aqui. Sim, isso inclui vocês também, queridos fracassos e figuras pitorescas da minha jornada!
Aos meus fracassos: Queridos fracassos, obrigado por me mostrarem que o fundo do poço tem mola. Cada vez que eu caía, vocês estavam lá, prontos para me dar um tapinha nas costas (ou uma rasteira, quem sabe) e dizer: “Levanta e tenta de novo, mas dessa vez, tenta não ser tão desastrado, tá?”.
Aos ex-amores: Ah, os ex-amores! Vocês merecem um capítulo à parte nesta crônica. Obrigado por todas aquelas noites de choro ao som de músicas melancólicas e por me ensinarem que, às vezes, o “felizes para sempre” dura menos que a bateria do meu celular. Vocês foram fundamentais para eu entender que o amor próprio vem antes de qualquer novela romântica.
Aos colegas de trabalho “Especiais”: Um brinde especial aos colegas de trabalho que, digamos, “puxaram o meu tapete”. Vocês me ensinaram a arte do equilíbrio e a importância de sempre estar atento. Graças a vocês, hoje eu danço um belo tango com a resiliência e a astúcia.
Às pessoas que duvidaram: E claro, não poderia deixar de agradecer às pessoas que duvidaram do meu potencial. Vocês foram a motivação extra para eu provar que estava errado. Cada “você não vai conseguir” foi um combustível para o meu “ah, é? Agora que você falou, eu vou fazer duas vezes melhor”.
Este é um sincero (e bem-humorado) agradecimento a todos vocês. Se não fosse por cada tropeço, cada coração partido, cada tapete puxado e cada dúvida lançada, eu não estaria aqui, celebrando minhas vitórias com um sorriso no rosto e uma pitada de sarcasmo. A vida é feita de altos e baixos, e cada pessoa que passou pela minha vida deixou algo valioso, mesmo que tenha sido uma lição de “o que não fazer”. Então, aqui vai: obrigado a todos, do fundo do meu coração (e do meu senso de humor irônico)!