Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
Mundo RHMundo RHMundo RH
  • Início
  • Mundo RH
    • Notícias
    • Opiniões
    • Publieditorial
    • Colunistas
    • Variedades
    • Artigos
  • Carreira
    • Vagas
    • Estágio e Trainee
    • Dança das cadeiras
    • Inclusão
    • Empreendedorismo
    • Educação Corporativa
    • Treinamentos
    • Benefícios
    • Comportamento
    • Eventos
  • Gestão
    • Soluções para RH
    • Negócios
    • Pesquisas
    • Influencer RH
    • Legislação trabalhista
    • Premiação
    • Podcasts
    • Entrevistas
  • Saúde
    • Qualidade de vida
    • Esportes
  • Tecnologia
Lendo: Os limites das relações amorosas no trabalho: um manual para empresas e empregados
Entrar
Notificações Mostrar Mais
Font ResizerAa
Font ResizerAa
Mundo RHMundo RH
Pesquisar
  • Início
  • Mundo RH
    • Notícias
    • Opiniões
    • Publieditorial
    • Colunistas
    • Variedades
    • Artigos
  • Carreira
    • Vagas
    • Estágio e Trainee
    • Dança das cadeiras
    • Inclusão
    • Empreendedorismo
    • Educação Corporativa
    • Treinamentos
    • Benefícios
    • Comportamento
    • Eventos
  • Gestão
    • Soluções para RH
    • Negócios
    • Pesquisas
    • Influencer RH
    • Legislação trabalhista
    • Premiação
    • Podcasts
    • Entrevistas
  • Saúde
    • Qualidade de vida
    • Esportes
  • Tecnologia
Possui uma conta? Entrar
Siga-nos
2016 - 2023 © Mundo RH | Projetado por INformigados
Comportamento

Os limites das relações amorosas no trabalho: um manual para empresas e empregados

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
30/10/2024
659 Views
30/10/2024
Claudia Abdul Ahad Securato -advogada especialista na área trabalhista, sócia do escritório Securato & Abdul Ahad Advogados e professora na Saint Paul Escola de Negócios.

Ao estabelecer uma “política de relacionamentos”, é importante que a empresa reconheça que sentimentos e comportamentos não podem ser regulados por regras.

Relacionamentos amorosos no ambiente de trabalho são sensíveis e, ao mesmo tempo, inevitáveis. Mas afinal, até onde isso é permitido? Existe um manual que diz o que pode e o que não pode? O que é certo ou errado em um contexto onde emoções e hierarquias se cruzam? A resposta é: depende. Depende da empresa, da política interna, da maturidade das pessoas envolvidas, mas, principalmente, depende do poder, o que nos faz também ter um olhar para o tema envolvendo gênero.

O primeiro passo para as empresas é ter um posicionamento fixo e regras claras sobre como vão lidar com relacionamentos. Independentemente do nível hierárquico, da posição ou do gênero dos envolvidos, essas normas precisam ser aplicadas uniformemente.

Ao criar uma “política de relacionamentos” a empresa deve ter em mente que não se pode controlar com regras os sentimentos ou comportamentos. Embora a empresa não tenha controle sobre a vida pessoal dos funcionários, ela tem o direito de gerir a forma como isso impacta o ambiente de trabalho.

É imprescindível que as pessoas saibam e entendam o que está em jogo quando decidem se envolver romanticamente no ambiente profissional. Assim, a transparência e a clareza nas políticas ajudam a prevenir conflitos e evitar acusações de discriminação ou favorecimento.

Como medidas práticas, podemos sugerir às empresas:

Exija que os relacionamentos sejam reportados: A comunicação é chave. Exigir que os empregados informem sobre relacionamentos amorosos permite que a empresa gerencie situações de forma proativa, evitando ser pega de surpresa com conflitos de interesse, especialmente em casos de subordinação direta.

Explique sobre comportamentos inadequados: As empresas devem ser explícitas sobre o que consideram comportamentos inapropriados no ambiente de trabalho. Demonstrar afeto em público, por exemplo, é desconfortável para outros colegas, totalmente inadequado na presença de clientes, e com certeza deve ser evitado.

Comunique as políticas de relacionamento: As regras precisam ser divulgadas para todos os funcionários assim que ingressam na organização, de forma que não haja mal-entendidos. A empresa pode incluir essas políticas no manual do funcionário e realizar treinamentos para reforçar as diretrizes.

Esclareça as consequências: Situações de assédio ou abuso de poder em um relacionamento amoroso no trabalho devem ser motivos de demissão por justa causa. Assim como situações de confusão entre o relacionamento pessoal e as obrigações profissionais. É importante que os empregados saibam as consequências de ultrapassar esses limites.

Oriente toda a equipe: toda a cultura corporativa deve refletir esses valores de respeito e ética nas relações, de forma prévia e proativa. Não é adequado que se criem regras direcionadas para um casal ou para uma pessoa específica, assim, a equipe toda precisa estar alinhada com essas expectativas, promovendo um ambiente de trabalho saudável.

Um ponto que não pode ser ignorado é a questão do poder e do gênero. Quando o relacionamento amoroso envolve pessoas em diferentes níveis hierárquicos, há uma relação de poder desigual que pode mascarar situações de assédio ou coação.

E sejamos honestos, a maioria dos cargos de liderança ainda é ocupada por homens, em condições de heteronormatividade. Quando o chefe se envolve com uma funcionária mais nova, sua subordinada, há uma relação de poder desequilibrada. Será que essa mulher está mesmo interessada? Ou será que se sente pressionada a aceitar as investidas para proteger seu cargo ou avançar na carreira?

E sob o ponto de vista do homem na posição de liderança: ele está preparado para enfrentar acusação de assédio? Lembrando que isso pode ocorrer ainda que suas intenções tenham sido genuínas e sem o objetivo de constranger, pois podem ter sido interpretadas de forma diferente do desejado.

Apesar de todo o cuidado com a implementação de regras e políticas claras, há um antigo ditado popular que ainda faz sentido nos dias de hoje: “onde se ganha o pão, não se come a carne”.

Relacionamentos amorosos no trabalho são uma zona de risco. Quando mal geridos, podem prejudicar tanto a vida profissional dos envolvidos quanto a cultura organizacional. Portanto, é essencial que empresas e empregados saibam lidar com esses limites de forma ética e profissional, protegendo-se de potenciais conflitos e assédios. O que está em jogo, afinal, não é só o romance, mas o respeito e a integridade dentro do ambiente de trabalho.

Claudia Abdul Ahad Securato -advogada especialista na área trabalhista, sócia do escritório Securato & Abdul Ahad Advogados e professora na Saint Paul Escola de Negócios.

Descubra como o PAT e os cartões de benefícios impulsionam a produtividade e conquistam os melhores talentos!

Trabalho híbrido permite economia de mais de US$11 mil por funcionário
De Google a Starbucks: 10 universidades americanas com chances de bolsas e vagas em grandes empresas
Mulheres avançam no mercado de tecnologia, mas desigualdade salarial persiste
Como a inovação está redefinindo os mercados e pode transformar o setor de benefícios
TAGS:gestão de pessoasrecursos humanostecnologia
Compartilhe este Post
Facebook WhatsApp WhatsApp LinkedIn Imprimir
Qual foi sua reação ao artigo?
Amei0
Engraçado0
Feliz0
Triste0
Envergonhado0
Surpreso0
PorRedação Mundo RH
Siga:
O Mundo RH é um portal online que oferece um conteúdo completo e rico para profissionais de Recursos Humanos. Nós oferecemos informação e conhecimento através de artigos escritos por nossa equipe de redação altamente capacitada. Além disso, oferecemos ainda downloads úteis e espaço para opiniões de colunistas voluntários e um local para comentários de nossos leitores. O Mundo RH é também um lugar para encontrar as últimas notícias e notícias de hoje no mundo da gestão de Recursos Humanos e empresas. Nós também oferecemos consultoria, cursos e uma ampla seleção de vagas de emprego/trabalho. Nós valorizamos a interatividade com nossos leitores e acreditamos que compartilhando informação e conhecimento, podemos ajudar a melhorar a área de Recursos Humanos em todo o Brasil. Junte-se a nós no Mundo RH e fique por dentro do que está acontecendo no mundo de Recursos Humanos
Artigo Anterior vhsys investe em parceria para educação corporativa e conquista selo ESG pelo SESI
Próximo Artigo Conheça os seis tipos de mentoria para o desenvolvimento de líderes e fortalecimento de cultura organizacional
Nenhum comentário Nenhum comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

Siga-nos

FacebookGostei
XSeguir
InstagramSeguir
YouTubeInscrever

Posts Recentes

Liderança 5.0: o novo humano que lidera no mundo digital
Colunistas
11/05/2025
Dia das Mães expõe a dura realidade no mercado de trabalho: 60% delas ainda estão fora do jogo corporativo
Comportamento
10/05/2025
Biscoito recheado pode tirar 40 minutos de vida saudável
Saúde
10/05/2025
“Outro Pequeno Favor”: o filme com plot twist mais chique (e mortal) que você vai ver hoje
Variedades
10/05/2025
Ad imageAd image

Leia Também

Artigos

Planejamento é estratégia para alavancar a carreira

26/09/2018
Comportamento

Qual o seu propósito de vida?

07/06/2018
Negócios

Como fidelizar clientes na era digital?

06/02/2022
Publieditorial

Desafios e perspectivas da gestão de pessoas em 2023 [Baixe kit grátis]

28/02/2023

Mundo RHMundo RH
Siga-nos
2016 - 2025 © Mundo RH | Projetado por INformigados
  • Blog
  • Sobre
  • Contato
  • Anuncie
Bem-vindo de volta!

Entre na sua conta!

Username or Email Address
Password

Perdeu sua senha?

Not a member? Sign Up