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Inclusão

Por que CEOs devem endereçar assuntos de responsabilidade social nas empresas?

Francisco Carlos
Por Francisco Carlos
17/02/2016
778 Views
17/02/2016

FOTO - Por que CEOs devem endereçar assuntos de responsabilidade social nas empresas

Por Paulo Cunha

A importância da responsabilidade social como uma questão de negócios para as corporações cresceu significativamente ao longo das duas últimas décadas.  As empresas, grandes e pequenas, são mais responsáveis por seu impacto do que nunca, em grande parte por causa das exigências dos clientes, do mercado e da comunidade. Quando me questiono por que os CEOs devem se dedicar aos assuntos de Responsabilidade Social, no meio de tantas outras preocupações, chego a cinco conclusões que devem ser levadas em consideração.

 

CEOs como líderes de RSC

O CEO deve ser um líder de responsabilidade social dentro da corporação, incentivando a organização a trabalhar em conjunto, com urgência, para uma mudança de comportamento. Os melhores exemplos de programas de Responsabilidade Social são aqueles em que os CEOs assumem posição de liderança e investem em práticas e modelos de negócios que incorporam, desde o início, os princípios de sustentabilidade, considerando o impacto social positivo como parte do ROI. A sustentabilidade só vai funcionar dentro das corporações se os CEOs garantirem que o assunto pertence à identidade da empresa e se trata de um importante driver de suas estratégias de negócios.

 

Atração e retenção de talentos

Segundo a Associação Americana de Marketing, o envolvimento dos funcionários em atividades de Responsabilidade Social, tais como as iniciativas ambientais, doações de caridade e práticas empresariais éticas, pode aumentar o engajamento, melhorar o desempenho no trabalho e criar um ambiente positivo. O quesito, aliás, já é considerado como critério por 93% dos brasileiros na hora de escolher uma empresa para trabalhar, de acordo pesquisa realizada pela Cone Communications. Consequentemente, empresas com funcionários engajados apresentam performance superior em até 202% em comparação aos descomprometidos, segundo estudo realizado pela Dale Carnegie e MSW Research.

 

Incentivo à inovação

Como afirmou o inglês John Elkington, autoridade global em RSC, o “bottom line” do mundo corporativo não constitui mais o elemento máximo decisivo para o sucesso de uma empresa; segundo ele, o “triple bottom line” – lucro, pessoas e planeta – é o segredo. Ao considerar os três fatores, as ideias podem surgir e migrar de uma área para outra, permitindo a inovação por meio de avanços para melhoria dos produtos e modelos de negócios.

 

Envolvimento com a comunidade

Se uma empresa abusa da confiança da comunidade em que atua, ela corre sérios riscos de perder a liberdade de operar no local, passando a enfrentar dificuldades para realizar negócios e contratar mão de obra. Uma crescente tendência por parte das empresas, como forma de contribuir com a comunidade, é a doação de tempo e talento de seus funcionários. Essa prática é conhecida como pro bono e proporciona à empresa capitalizar seus pontos fortes, transmitindo parte de sua qualificação e auxiliando a comunidade em que atua. Investir na comunidade significa pensar no futuro do seu negócio, capacitando pessoas, fortalecendo o relacionamento e criando associações positivas com a marca.

 

Ferramenta para a geração de negócios

Um fator potencial para contribuir com a geração de negócios é incentivar os funcionários a dividir suas experiências de RSC com os clientes, ajudando assim a estreitar o relacionamento e criar um vínculo motivador. Da mesma forma, quando um funcionário acredita que o incentivo à RSC vem de todos os níveis de gestão, ele percebe que a empresa compartilha dos mesmos valores. Outro ponto determinante é o papel do CEO. Ele deve incentivar sua empresa a “dialogar” com todos os stakeholders, pois trata-se de uma maneira de maximizar a avaliação da empresa, gerando negócios de longo prazo. Além de todas as razões com as quais os CEOs devem se preocupar em termos de Responsabilidade Social em suas corporações, a maior delas, para mim, ainda é o envolvimento emocional com o tema. Os líderes que acreditam que, de alguma forma, suas ações de RSC incentivam e contribuem com a melhoria do País são aqueles que atingem maior impacto e trazem os melhores resultados.

 

Paulo Cunha é presidente da Motorola Solutions e lidera as atividades da Motorola Solutions Foundation, braço filantrópico da Motorola Solutions.

 

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Francisco Carlos, jornalista especializado em carreiras, gestão de pessoas e recursos humanos, e CEO do Mundo RH, uma das principais referências em conteúdo e informações sobre o mundo corporativo no Brasil e no Mundo.
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