Empresas como a Kipiai estão liderando uma revolução na licença-paternidade, estendendo o período para 30 dias e destacando os benefícios para famílias, colaboradores e produtividade.
A ampliação da licença-paternidade está ganhando força, e empresas visionárias como a Kipiai estão liderando essa mudança. Enquanto a legislação brasileira prevê apenas 5 dias, a Kipiai decidiu estender o período para 30 dias, destacando os inúmeros benefícios que essa prática traz para a família e a empresa.
Benefícios da licença-paternidade ampliada
Pesquisas mostram que um tempo maior de licença para os pais é essencial para fortalecer o vínculo com o bebê e equilibrar as responsabilidades familiares. Segundo um estudo da International Labour Organization (ILO), uma licença-paternidade estendida aumenta o envolvimento dos pais nos cuidados com os filhos, impactando positivamente o desenvolvimento infantil. Já o Fórum Econômico Mundial aponta que pais que passam mais tempo com seus recém-nascidos se tornam mais participativos na vida das crianças, promovendo uma divisão de tarefas mais justa entre os gêneros.
Kipiai: o exemplo a ser seguido
Para a Kipiai, oferecer 30 dias de licença-paternidade é mais do que um benefício, é um compromisso com o bem-estar e a inclusão. “Acreditamos que 30 dias de licença permitem ao colaborador participar ativamente dos primeiros cuidados do bebê, fortalecendo o vínculo familiar e ajudando a equilibrar as responsabilidades com a mãe”, explica Silmara Araújo, head de gente da Kipiai. “Isso reflete nosso compromisso em promover um ambiente de trabalho mais humano e acolhedor”, acrescenta.
Mais engajamento e produtividade para as empresas
Estender a licença-paternidade não beneficia apenas as famílias, mas também as empresas. De acordo com o Boston College Center for Work & Family, pais que desfrutam de uma licença mais longa retornam ao trabalho mais produtivos e engajados, graças ao equilíbrio emocional e pessoal que a experiência proporciona.
Uma tendência global que inspira
A iniciativa da Kipiai reflete uma tendência global. Em países como Noruega e Suécia, licenças-paternidade de meses já são uma realidade, permitindo que pais participem ativamente dos primeiros momentos de vida dos filhos. Esses países são inspiração para que mais empresas brasileiras adotem políticas semelhantes, gerando impactos positivos tanto para as famílias quanto para o ambiente de trabalho.
Rumo a uma nova realidade no Brasil
Com exemplos como o da Kipiai, fica claro que a ampliação da licença-paternidade é um caminho importante para promover a igualdade de gênero e melhorar o bem-estar no ambiente corporativo. Ao revisarem suas políticas, as empresas brasileiras têm a oportunidade de criar uma nova cultura de trabalho, onde pais e mães compartilhem responsabilidades e cuidem de suas famílias de forma equilibrada e justa.