Principais carreiras para quem não é bom de bola, mas ama futebol

Por Redação Mundo RH 262 Visualizações
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Para quem é amante da modalidade, mas vê o sonho de se tornar atleta profissional apenas pela tela da TV, uma carreira consolidada nesse segmento ainda é possível

Em tempos de preparativos para a Copa do Mundo de Futebol Feminino que se inicia hoje (7) e a Copa América no próximo dia 14 de junho, dos 3.329 jogadores de futebol com 18 anos ou mais, contratados por clubes brasileiros entre dezembro de 2018 e março de 2019, apenas 1,4% cursaram ensino superior. As informações foram levantadas pela plataforma Quero Bolsa, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Para quem é amante da modalidade, mas vê o sonho de se tornar atleta profissional apenas pela tela da TV, uma carreira consolidada nesse segmento ainda é possível. É o que indica o levantamento feito pela startup, principal plataforma de inclusão de alunos no ensino superior com bolsa de estudo. A seleção de carreiras foi elaborada com o objetivo de destacar profissões que vão além das sempre lembradas por quem quer ingressar no universo do futebol, como por exemplo, Educação Física.

Não tão óbvias, algumas carreiras fazem parte da estrutura do futebol e são reconhecidas dentro de times e organizações esportivas. É o caso do profissional de Engenharia Têxtil, quem tem entre suas competências o estudo de tecidos e fibras dos uniformes sempre em busca de materiais tecnológicos e resistentes, tudo para garantir conforto e melhor desempenho entre os atletas.

Profissões voltadas à área da comunicação podem ser uma boa escolha. Para atuar no mercado do futebol, os profissionais formados em Jornalismo podem se especializar na área esportiva, atuando como comentaristas e locutores de jogos, mas o leque de opções é vasto. O profissional da área pode atuar como cinegrafista, assessor de imprensa e fotógrafo. Na carreira de Marketing e Publicidade, os profissionais podem seguir na coordenação de grandes eventos, em agências de publicidade que prestam serviço para os clubes ou ainda como executivos de contas de publicidade e até diretores.

Se o universo do estudante e amante do futebol é o cálculo, profissões das áreas de estatística podem ser uma saída. Os clubes buscam profissionais que, com base em dados estatísticos e números, levem à comissão técnica as estratégias para um melhor desempenho do time e até em contratações de novos jogadores. Outros profissionais da área podem se dar bem no mundo do futebol, como é o caso de Ciências Contábeis, onde os profissionais podem atuar, por exemplo, em auditorias ou em setores financeiros.

Na saúde, os profissionais encontram na medicina esportiva e ortopedia áreas de atuação com grande mercado, onde poderão atuar em conjunto com preparadores físicos e fisioterapeutas no desempenho físico dos jogadores, na recuperação e prevenção de lesões, muito comuns na prática esportiva. Devido a pressão e ao estresse sofridos pelos jogadores, profissionais formados em Psicologia exercem a função em organizações esportivas atuando em questões voltadas ao equilíbrio mental dos atletas, o que impacta diretamente em seu desempenho.

No campo da Nutrição Esportiva, os profissionais atuarão com foco na saúde dos atletas por meio dos alimentos, promovendo sua qualidade física e bem-estar, tendo como aliado o conhecimento em nutrientes, que irá garantir um cardápio balanceado, contribuindo diretamente para o desempenho dos atletas em campo.

No Direito Esportivo, o profissional encontrará espaço frente às relações jurídicas existentes no mundo desportivo, atuando em questões administrativas, trabalhistas, cíveis e fiscais no mundo do esporte.Para consultar as profissões e salários em que se pode atuar neste universo, o Quero Bolsa disponibiliza aos interessados a ferramenta online e gratuita: Guia de Profissões e Salários, na qual podem ser pesquisadas as profissões, por estado e com a média salarial geral e por gênero em cada uma das ocupações. As informações levam em consideração contratações com carteira assinada no ano de 2018 com dados fornecidos pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

 

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