O novo coronavírus impactou o mundo por completo, tanto na vida pessoal da população, quanto na profissional. O home office e a gestão remota se tornaram os principais modelos de trabalho, e não só os gestores, mas também os colaboradores tiveram que se adaptar.
Neste novo cenário, que pretende ser o “novo normal” para muitas empresas, alguns profissionais tiveram redução de salário, enquanto outros estavam sendo contratados por videoconferência – algo totalmente inovador para o panorama brasileiro. Assim também passaram a ser as reuniões, tanto com clientes como as internas.
É certo que a maioria dos colaboradores aprovou a nova forma de produzir – estar em casa, com mais liberdade para criar, com o acolhimento dos seus familiares e, ainda, reduzindo tempo no transporte público ou no trânsito.
Mas o novo formato que o mercado de trabalho conquistou mostra que é preciso pensar mais no colaborador na hora de contratar e pensando em retê-lo, no caso dos bons profissionais. Os benefícios flexíveis são uma forma de colaborar, e muito, para que isso aconteça de forma saudável.
Para 2021, a ideia de dar a oportunidade de escolher os benefícios que mais se ajustam a cada colaborador deve aumentar. Isto porque uma pesquisa realizada com diretores de RH de 13 países aponta o Brasil como líder em rotatividade de funcionários. É claro que os colaboradores ainda não estão satisfeitos e, quanto mais focados nas necessidades de cada um forem os benefícios, mais qualidade de vida para produzir o colaborador terá.
Existem pacotes de benefícios ou benefícios a escolher por cada colaborador. Startups vêm surgindo para suprir essa demanda e têm feito bastante sucesso, tanto com as empresas, como com os profissionais. E, neste ano, o crescimento deve ser contínuo.
Raphael Machioni é CEO e Co-founder na Vee Benefícios