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Colunistas

Quando o crachá cai, quem fica de pé?

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
25/04/2025
223 Views
26/04/2025
Colunista Mundo RH, Flavia Perez, Consultora em gestão de carreira, palestrante e autora do livro “A Primeira Segunda-Feira Após sua Carreira Executiva.

Colunista Mundo RH, Flavia Perez, Consultora em gestão de carreira, palestrante e autora do livro “A Primeira Segunda-Feira Após sua Carreira Executiva.

Você se prepara para ir para o escritório. Segue a rotina de anos até que, de repente, se lembra de algo importante: você está na primeira segunda-feira após sua carreira executiva e seu crachá não abre mais a catraca. Não há reuniões, nem time para liderar, nem metas a bater. E agora?

Para muitos executivos e executivas, esta cena parece improvável — quase como um roteiro de cinema. Mas a verdade é que esse momento está escrito para todos nós. A diferença está em quem se prepara para ele e quem finge que ele nunca vai chegar.

Em meio a tantos treinamentos, jornadas de desenvolvimento e imersões, talvez o maior passo para o seu autodesenvolvimento seja responder, com honestidade: Quem sou eu sem o crachá?

Quando o cargo vira identidade

Você chegou longe. Construiu uma reputação e deixou sua marca. Mas, em algum ponto da caminhada, algo silencioso pode acontecer: o cargo deixa de ser apenas função e passa a ser identidade. O título vira sobrenome. A agenda vira bússola. E o sucesso externo anestesia as perguntas internas que você deveria se fazer.

Nessa correria diária em que focamos nos “afazeres” humanos, esquecemos dos “seres” humanos que somos. Há uma desconexão crescente entre as pessoas e o sentido do que fazem. Muitos seguem no automático, acumulando entregas, mas sem refletir: “Quem sou eu além do que entrego?”

Segundo o relatório Gallup – State of the Global Workplace 2025, apenas 21% dos profissionais no mundo estão engajados de fato com seu trabalho, uma queda de dois pontos percentuais em relação ao ano anterior. E 62% cumprem tarefas sem entusiasmo e não se sentem emocionalmente conectados ao que fazem.  Como é possível se conectar com seu trabalho sem saber quem você é e por que faz o que faz?

Por isso, quando o cargo sai de cena e a rotina executiva deixa de existir, essa pergunta volta em um tom mais alto e urgente.

Um filme, uma perda e uma lista que muda tudo

Recentemente, assisti ao filme A Lista da Minha Vida, na Netflix. Nele, a protagonista perde sua mãe, que condiciona o recebimento de parte de sua herança ao cumprimento dos itens de uma lista de desejos escrita pela filha na adolescência.

A cada item da lista realizado, a protagonista recebe um vídeo deixado pela mãe, reforçando a importância da jovem se aprofundar em seus desejos para tomar decisões importantes em sua vida. E é nesse processo que ela se reencontra com a sua essência.

A mensagem é clara e tocante: você pode ser você mesmo e ser feliz com isso. Viver não é adiar o que importa, é ter coragem de olhar para isso agora.

Reencontrar-se fora dos papéis

Ser um alto executivo exige entrega. E muitas vezes, essa enorme exigência adormece o resto: os talentos mais espontâneos, os sonhos antigos, as paixões guardadas para “quando sobrar tempo”.

Mas esse tempo vai chegar e quanto mais você estiver conectado à sua essência, mais fluida será a transição.

Reencontrar-se não é abandonar sua trajetória e suas ambições. É lembrar quem você é, além do que você faz. É reconstruir a própria identidade com base nos seus valores, nos seus sonhos, e não apenas nos seus resultados passados.

Há sonhos que a gente carrega desde a infância. Outros que realizou. E alguns que parecem impossíveis, mas talvez estejam apenas esperando por espaço.

Escolha um desses sonhos aparentemente impossíveis e trabalhe com a esperança e a crença que ele pode se tornar realidade.

A liderança mais poderosa é a de si mesmo

Para você que é líder, saiba que a autoliderança é o novo superpoder. É o que permite fazer escolhas com intenção e sustentar uma vida profissional longeva, coerente e com significado, dentro e fora do mundo corporativo.

O título deste artigo não foi pensado para causar desconforto, mas para abrir espaço para o autoconhecimento, a reflexão corajosa e a construção de um novo ciclo, com base firme e coração aberto.

Você, que lidera pessoas, decisões e resultados, também merece ser liderado por si mesmo. Servir aos outros é nobre. Servir a si é necessário.

Três pontos para começar, ainda com o crachá

Começar a se preparar para o que vem depois não exige rupturas. Exige inicialmente pequenas pausas para olhar para dentro. Compartilho três formas simples e profundas para iniciar esse processo com coragem e clareza ainda com o crachá no peito.

A primeira é reconhecer seus talentos mais genuínos. Quais habilidades suas estão adormecidas? Quais paixões esperam por espaço? Você nasceu original. Não tente ser cópia e ter a vida que alguém pensou para você. Pare de se encaixar em padrões que não te deixam transbordar.

A segunda é revisitar seus valores e motivações. O que move você hoje? O que te dava prazer no passado e ficou pelo caminho? O autoconhecimento é um processo de letramento constante. É preciso revisá-lo quantas vezes for necessário.

A terceira forma é projetar seu pós-carreira com intenção. Não espere a despedida para descobrir o que deseja viver e construir profissionalmente. Resgate ou crie a sua própria lista de desejos. Talvez você ainda não saiba quem é, mas ao se conectar com seus desejos você saberá quem quer se tornar. Reserve pausas em sua agenda focadas no seu autoconhecimento. E planeje enquanto ainda tem liberdade para escolher com calma.

Porque o crachá vai cair. Mas você pode e deve continuar de pé com sentido, coragem e realização.

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