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Educação Corporativa

Quer estudar no exterior?

Redação Mundo RH
Por Redação Mundo RH
09/03/2018
983 Views
09/03/2018

Veja algumas dicas para se programar e não perder tempo

Seja para um intercâmbio, para um bolsa de estudos ou até mesmo uma especialização, estudar no exterior pode ser um bom investimento na carreira. Para aqueles que pretendem fazer uma pós-graduação ou especialização, algumas universidades vêm oferecendo bolsas de estudos para brasileiros em outros países. Isso acontece em razão das cotas para alunos de países em desenvolvimento e o Brasil se encaixa nesse critério.

Além disso, há ainda um grande interesse de acesso ao mercado brasileiro em muitas áreas de atuação. A educação internacional, através de bolsas, promove novos relacionamentos também para abertura de portas dentro do Brasil.

Já para aqueles que pretendem fazer um intercâmbio, a diretora da English This Way, Renata Franco Wilmot, diz que é importante investir nos estudos de inglês ainda no Brasil, antes de decidir fazer intercâmbio. Segundo Renata, a escola cursada no Brasil deve, de preferência, utilizar os padrões de ensino internacionais.

“Fazer intercâmbio não é barato. Então, quanto mais preparada a pessoa estiver, melhor será o aproveitamento. Eu recomendo ir somente quando já estiver no nível intermediário do idioma”, explica a diretora.

Já para o caso de iniciantes, só é recomendado se puder fazer o intercâmbio durante seis meses ou mais. De acordo com a especialista, em menos tempo o estudante em nível iniciante conseguirá se comunicar de forma simples, mas dificilmente atingirá a fluência desejada.

Para ajudá-lo nessa missão, Renata Wilmot responde algumas perguntas que certamente você fará quando começar a planejar seus estudos no exterior:

No que eu devo me atentar em um país que fale a língua inglesa?

É importante se preparar bem antes. Pesquisar questões financeiras, médicas, vistos, localizações, transporte e custo de vida. Por exemplo, o aluguel de um apartamento em Londres é caro, comparado com o aluguel no Brasil. Mas os custos de transporte e alimentação podem ser mais acessíveis, dependendo dos hábitos do indivíduo.

As diferenças culturais são importantes também. Os brasileiros gostam de beijar e abraçar para dizer oi e se despedir, os ingleses não estão acostumados com esse tipo de cumprimento, por exemplo. Nunca diga: “What?”, quando não entender algo. Diga “Pardon?”, é mais educado.

No caso de Intercâmbio, por onde devo começar?

O ideal é buscar uma agência de intercâmbio renomada que possa ajudar em todo o processo. Mas, se preferir, também é possível realizar o planejamento sozinho. O primeiro passo é pensar nos seus objetivos (melhorar o inglês, pós-graduação, viagens, se preparar para mudar do Brasil, etc.) e quanto de tempo e dinheiro poderá investir no intercâmbio. Após essa reflexão, o próximo passo é escolher em qual país deseja morar e pesquisar bem quais as instituições que oferecem o curso desejado.

Caso o nível de inglês já seja avançado, é possível entrar em contato com as universidades e ou escolas diretamente. Fazer tudo sozinho dá mais trabalho, mas pode sair mais barato.

Um problema comum é o brasileiro conhecer outros brasileiros que não se relacionam com pessoas locais e não usar o inglês socialmente, o que acaba sendo um desperdício. Se quiser progredir mesmo, o ideal é buscar um local de imersão total no idioma.

Preciso estar num nível mais avançado do idioma? Ou com o nível intermediário já é possível?

É possível fazer intercâmbio com o nível intermediário, mas no caso de pós-graduações é mais aconselhável que já esteja no nível avançado e que tenha algum preparo com inglês acadêmico.

Será necessário um certificado de fluência no idioma?

Caso queira estudar numa universidade, geralmente pede-se que o candidato tenha obtido uma pontuação mínima que varia de curso para curso para ser admitido. Os exames exigidos mais comuns na Inglaterra são: IELTS, PTE (Pearson Test of English), Cambridge, Trinity ou TOEFL. É importante verificar qual a pontuação exigida pela universidade em cada um desses exames antes de fazê-los.

O que as universidades levam em consideração?

O candidato deve pesquisar quais são os requerimentos específicos exigidos para a disciplina que deseja cursar. Cada curso possui características diferentes e além da pontuação mínima exigida em testes internacionais de inglês, o candidato deve incluir experiência de trabalho relevante à disciplina ou trabalho voluntário. É comum pedir que o candidato inclua uma “personal statement”, que é uma carta explicativa sobre o perfil do candidato, suas experiências, ambições e qual será a sua contribuição para a universidade caso seja aceito. Essa carta é geralmente discutida durante uma entrevista de admissão. Alguns cursos também pedem certificado de antecedentes criminais e exame médico. É importante ter o histórico bancário em ordem comprovando que há fundos suficientes para manutenção, taxas e outras despesas.

O mesmo vale para quem quer trabalhar na sua área em outro país?

Quem deseja trabalhar na sua área fora do Brasil deve buscar qualificações internacionais, de preferência do próprio país onde deseja residir e trabalhar. Há muitas opções de cursos online hoje em dia. Então é possível conseguir se qualificar antes de mudar de país.

O ideal é fazer uma busca de empregos na sua área e verificar quais são as qualificações exigidas mais comuns e depois buscar obtê-las antes de sair do Brasil. Como às vezes isso não é possível, é importante ter ciência que talvez tenha que começar quase do zero novamente, pois o mercado é diferente, a cultura de trabalho é outra e os contatos do Brasil não ajudarão em quase nada a não ser que seja um contato no país onde deseja viver.

Obviamente quanto melhor o nível de inglês, maiores as chances de colocação na área desejada, mas mesmo assim é necessário muito preparo os processos de recrutamento são completamente diferentes do que no Brasil.

E as universidades, também devem ser reconhecidas lá fora no caso de uma especialização? E se a universidade cursada no Brasil não for reconhecida? O que fazer?

Geralmente, os certificados de cursos reconhecidos pelo MEC podem ser traduzidos por um tradutor juramentado para serem reconhecidos fora do Brasil. O importante é ter a tradução juramentada do certificado (frente e verso) e da transcrição das matérias cursadas contendo a carga horária cursada e notas obtidas para comprovar os estudos quando necessário.

No caso da Inglaterra, há um órgão de reconhecimento de certificações internacionais chamado NARIC UK, no qual o candidato pode obter um certificado de comparação e equivalência online. Caso a universidade cursada no Brasil não seja reconhecida, vale a pena entrar em contato direto com o departamento da universidade para pedir orientação do que fazer. Caso a resposta seja negativa, procure outras universidades.

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TAGS:Cambridgecursos de pós graduaçãograduaçãoIELTSintercâmbioPTE (Pearson Test of English)Trinity TOEFL
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