⚡ Estudo global revela prioridades surpreendentes no mercado de trabalho!
O Workmonitor 2025, relatório da Randstad que ouviu mais de 26 mil trabalhadores em 35 países, trouxe um dado que reflete a realidade de muitos brasileiros: 92% consideram o salário e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional igualmente importantes na hora de escolher um empregador.
🌍 Tendências globais em alta
A pesquisa revelou que, no mundo todo, o equilíbrio entre vida e trabalho já é visto como mais importante que o salário para muitos profissionais. Além disso, 45% dos trabalhadores globais afirmaram já terem participado de campanhas por melhores condições de trabalho – um claro sinal de que as prioridades estão mudando.
🚀 O que os trabalhadores realmente querem?
Os profissionais estão cada vez mais exigentes e priorizando empresas que oferecem:
✔️ Personalização de benefícios
✔️ Senso de comunidade no ambiente de trabalho
✔️ Flexibilidade
✔️ Oportunidades de capacitação e desenvolvimento profissional
E o recado é claro: não atender essas expectativas significa perder talentos. No Brasil, 44% dos profissionais afirmaram que deixariam o emprego caso não recebessem oportunidades para se preparar para o futuro.
🛑 Motivos para pedir demissão estão mudando
O estudo destaca que os profissionais não estão dispostos a ficar em empregos que não correspondam aos seus valores. Veja os números:
- 58% deixariam o emprego se a empresa não compartilhasse seus valores sociais e ambientais;
- 42% pediriam demissão se discordassem dos posicionamentos da liderança;
- 39% já deixaram empregos que não ofereciam flexibilidade.
Essas mudanças refletem uma nova configuração no mercado de trabalho, em que as prioridades vão além do salário e benefícios tradicionais.
🌟 O poder do senso de comunidade
Ter amigos no trabalho pode ser mais importante do que você imagina:
- 54% dos profissionais sairiam de seus empregos se não se sentissem pertencentes;
- 33% aceitariam ganhar menos se tivessem um ambiente de trabalho com amizades verdadeiras;
- 87% acreditam que rendem mais quando sentem um senso de comunidade no trabalho.
Essa conexão vai além do convívio social – ela impacta diretamente a produtividade e a felicidade no ambiente corporativo.
📚 Treinamento e desenvolvimento: ainda uma lacuna no Brasil
Embora os profissionais valorizem aprendizado contínuo, 36% dos brasileiros afirmam não receber oportunidades de treinamento em suas empresas. Isso se reflete no alto índice de turnover, já que 44% deixariam o emprego por falta de desenvolvimento.
💡 O que as empresas precisam aprender?
Diogo Forghieri, diretor da Randstad, resume bem: “Os trabalhadores estão estabelecendo os critérios que definem suas prioridades, e as empresas que prosperam são as que demonstram flexibilidade e adaptação às novas demandas do mercado.”
🔥 Quer reter talentos? Foque no que importa: flexibilidade, valores alinhados, desenvolvimento profissional e senso de pertencimento. As empresas que se adaptarem a essas tendências terão os melhores talentos ao seu lado.
E você, está em um lugar que valoriza o que é importante para sua vida e carreira? 🌟