Segundo dados do Isma (International Stress Management Association), mais de 30% dos trabalhadores brasileiros sofrem de Burnout. Síndrome de caráter depressivo, tem como principais características esgotamento físico e mental intenso. Já para a OMS, em 2020 o maior motivo de afastamento do trabalho no mundo será a depressão. Será que as empresas pensam em cuidar dos sentimentos dos seus colaboradores?
Despertar essa consciência nas organizações brasileiras é o objetivo da House of Feelings, a primeira escola de sentimentos do mundo. “Temos como objetivo transformar empresas. Oferecendo subsídios para que possam lidar com situações como as apresentadas nas pesquisas. Entendemos que empresas saudáveis emocionalmente trazem resultados mais consistentes e duradouros”, explica Virginia Planet, sócia-fundadora da House of Feelings.
A metodologia é inovadora e os conteúdos da consultoria levam em conta uma linha híbrida de construção. São utilizados argumentos e teorias de quatro grandes pilares: Neurociência, Filosofia, Negócios e Psicologia.
São palestras que sensibilizam, workshops focados no desenvolvimento de soft skills e gestão das emoções e consultoria com desenvolvimento de projetos customizados. Também são oferecidos deep mentoring com instrução individual de propósito e consultorias que ajudam gestores de pessoas a desenvolverem uma estratégia mais acolhedora e humana.
E a proposta é tão diferenciada que as empresas já estão se atentando para a importância de falar sobre Seres Humanos e suas emoções, que a HoF, já conta com grandes clientes como iFood, Nestlé, AstraZeneca, Bayer, Andrade Gutierrez, Oracle, Crefisa, CTG Brasil, Cardif, Léo Madeiras, Infinity Pharma, entre outros.
“Ter ao nosso lado grandes parceiros é um orgulho, uma certeza de que já nascemos com a confiança do mercado. O objetivo, daqui para frente, é levar o projeto para muitas outras organizações Brasil afora”, explica Lísia Prado, sócia da House of Feelings.