Vitta aponta crescimento de casos de saúde mental e o papel dos planos de saúde no combate
Da redação @Mundo RH
Diante do cenário atual e impulsionados pela campanha Setembro Amarelo, dados divulgados pela Vitta, pertencente ao Grupo Stone Co, revelam o crescimento alarmante de diagnósticos ligados à saúde mental entre seus usuários. Essa tendência ressalta a necessidade crucial dos planos de saúde em auxiliar as empresas a cuidar da saúde mental dos colaboradores.
Com uma vasta base de 300 mil vidas, a Vitta identifica um aumento na demanda por profissionais ligados à saúde mental. Os números mostram que a ansiedade e burnout representam 33,01% dos diagnósticos, seguidos de perto pela depressão, que aparece com 5,01%. Outro dado preocupante é a predominância da psiquiatria no ranking de especialidades médicas mais buscadas, com 16,38% das referências.
Esse cenário se acentua quando se analisa a Classificação Internacional de Doenças (CIDs) dos últimos seis meses: “Ansiedade generalizada” e “transtorno ansioso e depressivo” destacam-se, evidenciando a urgência de tais questões no ambiente corporativo.
Apesar desse panorama, os planos de saúde surgem como peça-chave. Eles têm proporcionado, de acordo com a FenaSaúde, um crescimento de 27% nos atendimentos de saúde mental entre 2019 e 2021. O surgimento da telemedicina, agora amplamente regulamentada, oferece suporte adicional, permitindo que os colaboradores tenham fácil acesso ao cuidado de que precisam.
Cláudia Galdino, CEO da Vitta, ressalta que “a saúde mental dos colaboradores é primordial. As empresas têm a responsabilidade de prover suporte adequado, principalmente por meio de planos de saúde robustos”. E conclui, “priorizar a saúde mental não é apenas um gesto de empatia, mas também uma estratégia para assegurar um ambiente de trabalho mais saudável”.