Como o streaming virou protagonista do entretenimento no Brasil e redefiniu o consumo cultural com acessibilidade, praticidade e novos hábitos digitais.
Por Mundo RH | Conteúdo de infotenimento
Quem diria que uma conexão Wi-Fi, um smartphone e uma boa plataforma de streaming seriam capazes de transformar — para sempre — a forma como os brasileiros consomem cultura? Pois é. Aquela clássica ida ao cinema no sábado à noite vem sendo trocada, cada vez mais, por maratonas de séries no sofá, baldes de pipoca caseiros e controle remoto em mãos.
E essa mudança não é só uma tendência: virou comportamento consolidado. Segundo uma pesquisa recente da Serasa, 79% dos brasileiros já incluem os serviços de streaming no orçamento mensal. E mais: 70% estão indo menos ao cinema e 60% apontam o streaming como o motivo direto para essa mudança.
Do cinema à sala de estar: o efeito cultural da nova era do entretenimento
De acordo com Ricardo Godoy, CEO da Soul TV, plataforma de streaming brasileira que aposta na gratuidade e acessibilidade, o fenômeno vai muito além de um simples “gostar mais de ver filme em casa”. Para ele, estamos falando de uma verdadeira evolução cultural e tecnológica.
“O streaming não apenas transformou a forma como as pessoas consomem entretenimento, mas também democratizou o acesso à informação e ao conteúdo de qualidade. Hoje, milhões de brasileiros conseguem se conectar à cultura sem sair de casa — e isso é inclusão real”, afirma Godoy.
Com uma TV conectada ou até mesmo o celular na mão, qualquer um pode acessar séries, filmes, notícias, esportes, realities e documentários, sem depender da programação da TV aberta ou do valor do ingresso do cinema. É conteúdo sob demanda, no seu tempo e no seu estilo.
Streaming virou hábito (e quem lidera é o bolso)
A popularização do streaming foi acelerada pela pandemia, mas o que era tendência virou rotina. A facilidade de assistir a tudo a qualquer hora, a variedade de conteúdos e, claro, o preço mais acessível fizeram com que muita gente deixasse o cinema de lado. Afinal, em tempos de economia apertada, cada centavo faz diferença — e gastar com ingresso, estacionamento, pipoca e bebida está cada vez menos atrativo.
“Hoje o consumidor coloca tudo na balança: deslocamento, tempo, custo. E opta por soluções mais econômicas e personalizadas, como plataformas gratuitas ou com planos mais acessíveis”, completa o CEO da Soul TV.
O celular é a nova televisão
Outro fator que mudou completamente o jogo foi o avanço dos apps. Deu no celular? Virou TV. A praticidade de ver um filme enquanto cozinha, maratonar uma série no transporte público ou colocar um desenho para a criança assistir no quarto virou algo natural. O celular se transformou em uma central de entretenimento — e ninguém quer mais ficar preso a horários ou formatos engessados.
Mais que ver filmes: é sobre comportamento
Se antes o consumo de cultura e informação estava limitado a horários fixos e locais específicos, hoje o público escolhe o quê, como, onde e quando quer assistir. Essa liberdade gerou um efeito dominó na indústria: as plataformas precisam se reinventar o tempo todo, oferecer curadorias mais inteligentes e adaptar seus modelos — inclusive gratuitos — para continuar conquistando audiência.
E empresas como a Soul TV saem na frente ao oferecer acesso gratuito e segmentado, atraindo desde os curiosos até os fãs de conteúdo nichado, passando por quem só quer economizar e relaxar depois do expediente.
🎯 Para profissionais de RH:
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