Empresa adere ao Fórum de Empresas e Direitos LGBT+ na construção de uma cultura inclusiva, diz a VP de Assuntos Corporativos
A Vivo anuncia, neste final de junho, seu compromisso formal com a promoção da diversidade. Torna-se a primeira empresa do setor de telecomunicações a integrar o Fórum de Empresas e Direitos LGBT+ e a aderir aos Padrões de Conduta para Empresas – enfrentando a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, pessoas trans e intersexo, parte do movimento Livres & Iguais, da ONU. A adesão a duas das principais iniciativas relacionadas ao tema no Brasil e no mundo, endossa a busca da empresa pelas melhores práticas a favor da igualdade e do respeito às diferenças no ambiente corporativo.
De acordo com pesquisa divulgada pelo Center for Talent Innovation, mais de 60% dos funcionários LGBT+ no Brasil ainda preferem esconder sua orientação sexual no trabalho para não sofrer discriminação ou preconceito. Com 34 mil colaboradores, a Vivo quer dar oportunidades para que este público se sinta incluído e respeitado dentro da organização. “Estamos no início de uma grande jornada pela diversidade. A adesão aos dois movimentos reflete o nosso compromisso em acolher e garantir que a comunidade LGBT+ se sinta representada e valorizada. Também deixa claro que discriminação e preconceito não são tolerados pela companhia”, revela a VP de Assuntos Corporativos da Vivo, Camilla Tápias.
“Mais uma grande empregadora no Fórum de Empresas e Direitos LGBT+ significa mais chances desse conjunto de grandes empresas dizerem um grande não à discriminação e um imenso sim à diversidade como valor. A Vivo tem uma liderança comprometida com diversidade, é moderna e não é por acaso que se torna a primeira empresa do setor no Fórum”, afirma Reinaldo Bulgarelli, Secretário Executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBT+.
Entre as iniciativas da Vivo para cumprir seu compromisso com a comunidade LGBT+ está o envolvimento da alta gestão com a causa, o lançamento de uma Política de Diversidade e a criação de subcomitês de Gênero, PCDs, Raça e LGBT+, liderados por membros que se relacionam com o tema. “Nosso principal desafio nos comitês é criar uma mudança cultural pautada no respeito, tanto das pessoas que estão recebendo estas ações de sensibilização, quanto das que estão promovendo” revela Henrique Guimarães de Castro Bosco, colaborador e membro do subcomitê LGBT+ da Vivo.
A empresa também estimula a participação em grupos de afinidade, onde colaboradores voluntários podem participar. Como política de inclusão interna, a Vivo também autoriza a inclusão de cônjuges de casais homoafetivos no plano de saúde.
As iniciativas têm por objetivo identificar oportunidades de avanço e fomentar novas ações para promover o respeito aos direitos, a igualdade de oportunidades e o tratamento justo às pessoas LGBT, trabalhando principalmente o pertencimento e o engajamento do público interno. Externamente, a empresa também promove campanhas publicitárias que valorizam as novas composições familiares.
Engajamento
Para que todos tomem parte desta iniciativa, a empresa está lançando internamente uma campanha de engajamento em que convida seus colaboradores a assinar digitalmente o compromisso com a diversidade. A ação tem o mote “Respeito, uma ideia para assinar embaixo”.
Política global
As iniciativas da Vivo, marca da Telefônica no Brasil, aderem à Política Global de Diversidade e Inclusão da empresa, que trabalha a sensibilização dos gestores, mudanças no processo de recrutamento e seleção, entre outras medidas. Em 2016, a empresa tornou-se signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU do +Mulher 360. Em apenas dois anos, avançou de 15% para 21% o número de mulheres em cargos de liderança e trabalha para garantir avanços progressivos em todos os níveis hierárquicos, com o desafio de atingir 30% de executivas até 2020.