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Artigos

Liberdade e Censura: Um Dilema Filosófico e Político

Alex Brito
Por Alex Brito
27/04/2023
2.1k Views
26/05/2024
1
Liberdade e Censura: Um Dilema Filosófico e Político
Foto/Imagem: Cnythzl/Getty Images Signature/Canva Pro (Reprodução)

O dilema entre liberdade e censura é um tema recorrente na história da humanidade, e continua sendo um assunto relevante na era da informação e das redes sociais. Recentemente, temos visto tentativas de criar leis que visam regular a liberdade de expressão, sob o pretexto de proteger a sociedade de discursos nocivos e notícias falsas. Entretanto, é necessário refletir profundamente sobre as implicações dessas leis, que podem ser perigosas e acabar por atingir a própria essência da liberdade.

A ameaça à liberdade de expressão não está somente no cerceamento direto, mas também na autocensura provocada pelo medo. Quando nos sentimos ameaçados por leis que punem opiniões e pensamentos, corremos o risco de nos calar diante das injustiças e das arbitrariedades. E aqui, cabe um questionamento filosófico: o que é mais importante, a liberdade ou a segurança? Será que, ao buscar proteção contra discursos ou informações nocivas, não estamos abrindo mão de nossa própria capacidade de pensar e questionar o mundo à nossa volta?

O mundo mudou e a forma como consumimos informação também. Não dependemos mais de meios de comunicação tradicionais para nos informar e formar nossas opiniões. A internet nos proporciona uma vasta gama de informações e pontos de vista, e cabe a cada indivíduo escolher o que deseja consumir. É como ir ao supermercado e escolher o que comprar, baseado em nossas necessidades, gostos e princípios. Não precisamos de leis que nos digam o que é permitido ler, ouvir ou assistir.

O desejo de controlar os outros em nome de um “bem maior” é uma característica perigosa e autoritária presente em algumas correntes ideológicas. Mas, existe algum bem maior que a liberdade? Por que queremos regular a vida alheia, em vez de nos concentrarmos em nossas próprias ações e escolhas? Será que temos o direito de determinar o que os outros podem pensar, dizer ou fazer?

A liberdade não é sinônimo de libertinagem, e essa confusão é usada para justificar a censura. A libertinagem é um comportamento irresponsável e prejudicial, enquanto a liberdade é um direito inalienável que deve ser protegido a todo custo. A luta pela liberdade é uma responsabilidade de todos, pois, uma vez perdida, será extremamente difícil recuperá-la.

Vale a pena refletir sobre as implicações das leis que tentam regular a liberdade de expressão e como elas podem afetar nossa sociedade. É importante lembrar que, quando permitimos que nossas vozes sejam silenciadas, abrimos espaço para que abusos de poder e injustiças prosperem. Nesse contexto, precisamos nos perguntar: a quem realmente interessa a censura? Quem são os beneficiários dessa suposta proteção contra discursos nocivos?

O papel da educação e do pensamento crítico é fundamental nessa discussão. Em vez de tentar censurar e controlar o que as pessoas dizem, deveríamos investir em uma educação de qualidade que forme cidadãos capazes de analisar e questionar as informações que recebem. Somente dessa forma, poderemos construir uma sociedade mais justa, plural e verdadeiramente livre.

Além disso, devemos nos unir contra tentativas de cerceamento da liberdade de expressão e defender o direito à diversidade de opiniões. Afinal, a pluralidade de pensamento é o que nos enriquece e nos permite crescer como indivíduos e como sociedade.

Encerro este artigo com algumas provocações: Se queremos proteger os cidadãos das notícias falsas e discursos odiosos, até que ponto devemos ir? Por extensão e até por comparação, será que devemos proibir o fogo, considerando que pessoas podem se queimar? Deveríamos eliminar a água para evitar afogamentos? Talvez seja adequado proibir facas, já que elas podem ser empregadas como armas? E a eletricidade, que também apresenta riscos quando mal utilizada, deveria ser restrita? Essas indagações nos convidam a refletir sobre os limites da proteção e a relevância de ponderar as consequências antes de adotar medidas extremas em nome da segurança.

E, se somos verdadeiramente livres, por que tememos tanto a liberdade alheia? Devemos enfrentar nossos medos e preconceitos, e aprender a conviver com as diferenças. A verdadeira liberdade não é apenas poder expressar nossas próprias ideias, mas também respeitar e tolerar as ideias dos outros, mesmo que não concordemos com elas.

Lembremo-nos das palavras do grande filósofo Voltaire: “Não concordo com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo.” E também das sábias palavras de Benjamin Franklin: “Quem troca a liberdade por segurança não merece nem uma nem outra.” O escritor e filósofo George Orwell também alertou sobre os perigos de um Estado controlador em sua obra “1984”, onde a vigilância constante e a manipulação da informação sufocavam a liberdade individual.

Essas são as verdadeiras essências da liberdade e a base de uma sociedade verdadeiramente democrática e justa. Vamos valorizar e defender nosso direito à liberdade de expressão e pensamento, e resistir às tentativas de cerceá-los em nome de uma falsa segurança.

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PorAlex Brito
Palestrante, Professor e Programador
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Professor de Filosofia e Tecnologia, fundador do site INformigados, que tem como foco a Educação e o Entretenimento. Atua como Consultor, Mentor e Palestrante nas áreas sobre vida pessoal e profissional, qualidade de vida e relacionamentos. Além disso, é Designer Gráfico e Desenvolvedor WEB, trabalhando com as mais variadas linguagens e plataformas. Ministra cursos online e presencial nas áreas de Design, Desenvolvimento Web, Filosofia, Hipnose e PNL. É conhecido na internet como Sabatinador, visto ter um site e um grupo no Facebook com este nome e ter mais de 800 artigos de sua autoria convidando as pessoas a lerem, analisarem e sabatinarem tais posts, estimulando o pensamento crítico. O mesmo se declara um contínuo aprendiz de todas as coisas.
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